Cine Brasília é reinaugurado após reforma; veja imagens das novidades

Tamanho da Letra:

No evento para poucos convidados até se tentou manter o mínimo de glamour com tapete vermelho na entrada e coquetel digno de uma grande estreia.  Mas o vazio da sala de projeção na  noite de reabertura do Cine e Brasília (apenas parcialmente ocupado) deixa no ar a dúvida se a classe artística da cidade se acalmou depois dos degastantes atrasos de reabertura do último cinema de rua da cidade sob gestão da Secretaria de Cultura do DF - um atraso de quase dois anos. 

"Nós não falamos de uma reforma de maquiagem mas reforma de fato do espaço afetivo de Brasília", disse no palco o secretário de Cultura, Hamilton Pereira. "Os atrasos ocorreram porque fizemos uma reforma qualificada. Diante disso tivemos contratempos. O importante é que o espaço está sendo devolvido" respondeu Pereira no privado.
"Ninguém gosta de atrasos, mas atendemos o pedido do governador para adiarmos e abrirmos somente com 100% de condições. Claro que isso causa desgaste, mas o importante é que reformamos mantendo o projeto original de Oscar Niemeyer" explicou o subsecretário do patrimônio artístico e cultural do DF, José Delvinei.

A presença do governador Agnelo Queiroz, um confesso frequentador do Cine Brasília,  não o livrou de reivindicações paralelas. Duas drag queens perguntaram o que será feito pela classe de artistas performáticos."Estou entregando o Cine Brasília. Ele é para todos", respondeu o governador. "Esta reforma faz parte do projeto de restauro de vários equipamentos culturais de Brasília.  A cidade está entrando na era do restauro de edificios",  complementou Queiroz
. 
Depois de leve indisposição do público com a extensão do discurso do secretário de Cultura "começa o filme", gritaram alguns , foram projetado dois filmes institucionais estrelados por figuras do cinema local para só então começar a exibição do curta Procura-se de Ibere Carvalho e o longa Louco por cinema de André Luis Oliveira. "Vou rever o filme junto com o público mas acredito que continue atual.  Meus filmes vêm de dentro para fora. Não os sinto envelhcendo" acredita Oliveira. 

No evento para poucos convidados até se tentou manter o mínimo de glamour com tapete vermelho na entrada e coquetel digno de uma grande estreia.  Mas o vazio da sala de projeção na  noite de reabertura do Cine e Brasília (apenas parcialmente ocupado) deixa no ar a dúvida se a classe artística da cidade se acalmou depois dos degastantes atrasos de reabertura do último cinema de rua da cidade sob gestão da Secretaria de Cultura do DF - um atraso de quase dois anos. 

"Nós não falamos de uma reforma de maquiagem mas reforma de fato do espaço afetivo de Brasília", disse no palco o secretário de Cultura, Hamilton Pereira. "Os atrasos ocorreram porque fizemos uma reforma qualificada. Diante disso tivemos contratempos. O importante é que o espaço está sendo devolvido" respondeu Pereira no privado.
"Ninguém gosta de atrasos, mas atendemos o pedido do governador para adiarmos e abrirmos somente com 100% de condições. Claro que isso causa desgaste, mas o importante é que reformamos mantendo o projeto original de Oscar Niemeyer" explicou o subsecretário do patrimônio artístico e cultural do DF, José Delvinei.

A presença do governador Agnelo Queiroz, um confesso frequentador do Cine Brasília,  não o livrou de reivindicações paralelas. Duas drag queens perguntaram o que será feito pela classe de artistas performáticos."Estou entregando o Cine Brasília. Ele é para todos", respondeu o governador. "Esta reforma faz parte do projeto de restauro de vários equipamentos culturais de Brasília.  A cidade está entrando na era do restauro de edificios",  complementou Queiroz
. 
Depois de leve indisposição do público com a extensão do discurso do secretário de Cultura "começa o filme", gritaram alguns , foram projetado dois filmes institucionais estrelados por figuras do cinema local para só então começar a exibição do curta Procura-se de Ibere Carvalho e o longa Louco por cinema de André Luis Oliveira. "Vou rever o filme junto com o público mas acredito que continue atual.  Meus filmes vêm de dentro para fora. Não os sinto envelhcendo" acredita Oliveira. 

 

Fonte: Correio Braziliense

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900