Projetos na CLDF aumentam o custo dos bares e restaurantes da cidade

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 Se dependesse dos deputados distritais, os donos de bares e restaurantes do Distrito Federal seriam obrigados a fornecer, onerosa ou gratuitamente, café sem açúcar aos clientes. Eles também deveriam advertir os fregueses sobre o risco da obesidade infantil e não poderiam usar embalagens de plástico nos talheres. Essas são algumas das propostas em tramitação na Câmara Legislativa do DF voltadas para o setor de alimentação da cidade e que podem abalar as contas dos empresários e dos consumidores.

A assessoria parlamentar da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no DF (Abrasel-DF) identificou 32 projetos de lei, apresentados pelos deputados distritais que, de alguma forma, impactam os10 mil estabelecimentos do ramo em funcionamento na capital. A maioria deles não foi levada ao debate com os empresários do setor. “Todo projeto elaborado sem discussão é complicado. Os deputados precisam chamar os líderes do setor para elaborar as proposições. Ninguém conhece melhor o segmento que nós mesmos. Temos sindicatos de todas as classes”, afirma Jaime Recena, presidente da Abrasel.

Segundo ele, a reivindicação se soma às insatisfações dos empresários, mostradas na semana passada, quando foram distribuídas 1,3 mil quentinhas na Rodoviária do Plano Piloto. A intenção dos empresários foi protestar contra as dificuldades enfrentadas para manter os negócios em funcionamento. Os empresários alegam que a elevação dos custos e da carga tributária tem prejudicado o ramo de alimentação no DF. “Um dos objetivos foi mostrar que somos uma categoria unida e não vamos aceitar mais interferências no nosso setor. Toda vez que forem criar uma lei que envolva o segmento, eles deveriam nos chamar para a discussão”, completou.

 Se dependesse dos deputados distritais, os donos de bares e restaurantes do Distrito Federal seriam obrigados a fornecer, onerosa ou gratuitamente, café sem açúcar aos clientes. Eles também deveriam advertir os fregueses sobre o risco da obesidade infantil e não poderiam usar embalagens de plástico nos talheres. Essas são algumas das propostas em tramitação na Câmara Legislativa do DF voltadas para o setor de alimentação da cidade e que podem abalar as contas dos empresários e dos consumidores.

A assessoria parlamentar da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no DF (Abrasel-DF) identificou 32 projetos de lei, apresentados pelos deputados distritais que, de alguma forma, impactam os10 mil estabelecimentos do ramo em funcionamento na capital. A maioria deles não foi levada ao debate com os empresários do setor. “Todo projeto elaborado sem discussão é complicado. Os deputados precisam chamar os líderes do setor para elaborar as proposições. Ninguém conhece melhor o segmento que nós mesmos. Temos sindicatos de todas as classes”, afirma Jaime Recena, presidente da Abrasel.

Segundo ele, a reivindicação se soma às insatisfações dos empresários, mostradas na semana passada, quando foram distribuídas 1,3 mil quentinhas na Rodoviária do Plano Piloto. A intenção dos empresários foi protestar contra as dificuldades enfrentadas para manter os negócios em funcionamento. Os empresários alegam que a elevação dos custos e da carga tributária tem prejudicado o ramo de alimentação no DF. “Um dos objetivos foi mostrar que somos uma categoria unida e não vamos aceitar mais interferências no nosso setor. Toda vez que forem criar uma lei que envolva o segmento, eles deveriam nos chamar para a discussão”, completou.

 

Fonte: Correio Braziliense

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