Pirâmide alimentar do brasileiro é redesenhada e inclui arroz integral

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Arroz, feijão, carne e salada. O prato presente na mesa de milhões de brasileiros é alardeado por especialistas há anos como uma das mais saudáveis combinações. Ainda assim, a população só engorda. Para resgatar a importância da boa alimentação, a pirâmide alimentar adaptada à população brasileira foi redesenhada. O novo formato proposto pelo Ministério da Saúde e pela nutricionista Sônia Tucunduva Philippi, que criou o formato antigo, de 1999, mantém a disposição dos grupos de nutrientes e inclui alimentos como o arroz integral, as folhas verde-escuras e a castanha-do-pará.

Seguindo recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o valor energético da dieta foi reduzido de 2.500kcal para 2.000kcal por dia. Na pirâmide atual, apresentada em junho, os alimentos estão distribuídos em oito grupos e em quatro níveis, de acordo com o nutriente que mais se destaca (veja ao lado). Para cada grupo, são estabelecidos valores energéticos, fixados em função da dieta e da quantidade dos alimentos, permitindo estabelecer os equivalentes em energia (kcal). A alimentação indicada deve ser composta por quatro a seis refeições diárias, distribuídas em três principais (café da manhã, almoço e jantar), com 15% a 35% das recomendações diárias de energia; e em até três lanches intermediários (manhã, tarde e noite), com 5% a 15% das recomendações diárias de energia.

De acordo com Philippi, na mudança, houve uma preocupação em destacar os alimentos integrais e regionais, fazendo com que eles passem a ser mais bem aproveitados. “Como o hábito regional não muda rapidamente, o esforço é resgatar o bom hábito alimentar. É preciso valorizá-lo a todo momento e torná-lo mais próximo. Então, valorizam-se, por exemplo, as frutas do Nordeste; o maior consumo de leite, iogurte e queijo nas regiões que têm problema de cálcio entre os habitantes; ou sugere-se o consumo dos doces de Minas Gerais em menor quantidade”, exemplifica.

Arroz, feijão, carne e salada. O prato presente na mesa de milhões de brasileiros é alardeado por especialistas há anos como uma das mais saudáveis combinações. Ainda assim, a população só engorda. Para resgatar a importância da boa alimentação, a pirâmide alimentar adaptada à população brasileira foi redesenhada. O novo formato proposto pelo Ministério da Saúde e pela nutricionista Sônia Tucunduva Philippi, que criou o formato antigo, de 1999, mantém a disposição dos grupos de nutrientes e inclui alimentos como o arroz integral, as folhas verde-escuras e a castanha-do-pará.

Seguindo recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o valor energético da dieta foi reduzido de 2.500kcal para 2.000kcal por dia. Na pirâmide atual, apresentada em junho, os alimentos estão distribuídos em oito grupos e em quatro níveis, de acordo com o nutriente que mais se destaca (veja ao lado). Para cada grupo, são estabelecidos valores energéticos, fixados em função da dieta e da quantidade dos alimentos, permitindo estabelecer os equivalentes em energia (kcal). A alimentação indicada deve ser composta por quatro a seis refeições diárias, distribuídas em três principais (café da manhã, almoço e jantar), com 15% a 35% das recomendações diárias de energia; e em até três lanches intermediários (manhã, tarde e noite), com 5% a 15% das recomendações diárias de energia.

De acordo com Philippi, na mudança, houve uma preocupação em destacar os alimentos integrais e regionais, fazendo com que eles passem a ser mais bem aproveitados. “Como o hábito regional não muda rapidamente, o esforço é resgatar o bom hábito alimentar. É preciso valorizá-lo a todo momento e torná-lo mais próximo. Então, valorizam-se, por exemplo, as frutas do Nordeste; o maior consumo de leite, iogurte e queijo nas regiões que têm problema de cálcio entre os habitantes; ou sugere-se o consumo dos doces de Minas Gerais em menor quantidade”, exemplifica.

Fonte: Correio Braziliense

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