BB tem lucro líquido ajustado de R$ 2,634 bi no 2º tri, queda de 11,8%

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 (Atualizada às 9h07) O lucro ajustado do BB apresentou queda no trimestre, e não alta como constava do texto. Segue nota corrigida.

 (Atualizada às 9h07) O lucro ajustado do BB apresentou queda no trimestre, e não alta como constava do texto. Segue nota corrigida.

O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,634 bilhões no segundo trimestre, com queda de 11,8% sobre o mesmo período do ano passado. O valor é um pouco menor daquele projetado por especialistas. Analistas consultados pelo Valor esperavam lucro ajustado de R$ 2,659 bilhões, segundo reportagem publicada em 22 de julho. 

Já o lucro líquido registrou um aumento extraordinário de 148,4% em 12 meses. Chegou a R$ 7,472 bilhões. Esse valor foi inflado por itens extraordinários, especialmente a alienação de ações da BB Seguridade, no valor de R$ 9,8 bilhões. 

A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 638,6 bilhões, com crescimento de 25,7% em 12 meses. 

A margem financeira bruta, diferença entre as receitas e as despesas de intermediação financeira, encerrou o segundo trimestre em R$ 11,7 bilhões, com elevação de 6,1% sobre o trimestre anterior. Segundo relatório do banco, o desempenho foi impactado, principalmente, pelo aumento da receita financeira com operações de crédito, aumento da recuperação de crédito e resultado de tesouraria. 

A taxa de inadimplência acima de 90 dias caiu para 1,87% no segundo trimestre, uma queda de 0,32 ponto percentual em relação ao segundo trimestre de 2012. A taxa era de 2% no primeiro trimestre deste ano.

Carteira de crédito ampliada

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil, que inclui títulos privados, garantias e resultado das operações de crédito no exterior, avançou 25,7% em 12 meses, totalizando R$ 638,6 bilhões. Em relação a março de 2013, o crescimento é de 7,7%. 

Na análise por segmentos, os destaques de expansão ficaram por conta dos saldos de empréstimos a pessoas jurídicas, com alta de 28,8% em 12 meses, para R$ 300 bilhões, e de agronegócio, com aumento de 32,8%, chegando a R$ 127 bilhões. A carteira referente a pessoas físicas aumentou 15,9%, para R$ 161,55 bilhões. 

Vale destacar que houve desaceleração do ritmo de crescimento dos saldos de crédito de pessoas físicas e de empresas na comparação com igual período de 2012. No primeiro trimestre deste ano, essas carteiras tiveram expansão em 12 meses de 18,7% e 32,7%, respectivamente. 

Ainda assim, o saldo total do banco praticamente repetiu o desempenho do primeiro trimestre - quando foi registrada alta de 25,6% em 12 meses. Isso ocorreu graças ao desempenho da carteira de agronegócio, cujo ritmo de expansão teve aceleração, passando de 19,5% de alta em março deste ano para 32,8% em junho. 

Na comparação com o resultado do primeiro trimestre deste ano, a carteira de crédito ampliada avançou 7,7%, puxada pelo crescimento do saldo de desembolsos no exterior, de 9,8%, de agronegócio (15% de alta) e de pessoas jurídicas (7%), enquanto a carteira de pessoas físicas cresceu 3,4%. 

 Fonte: Valor Econômico

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