Diferença entre quantidade de vagas e número de carros é cada vez maior

Tamanho da Letra:

Se dirigir em Brasília é um estresse por causa da quantidade de veículos, imagine estacioná-los. A relação entre o número constante de vagas de estacionamento e o aumento contínuo da frota se transforma, a cada ano, em uma equação de difícil solução. O problema é grave no centro da capital, nos setores Comercial Sul, Hoteleiro Sul e Norte e Hospitalar. Por esses lugares, é comum ouvir histórias de pessoas que circulam pelas quadras por meia hora até encontrarem um lugar para deixar o carro. Em outros casos, os motoristas desistem da busca e improvisam estacionamentos em áreas proibidas ou ocupam aquelas destinadas aos espaços especiais.

Se dirigir em Brasília é um estresse por causa da quantidade de veículos, imagine estacioná-los. A relação entre o número constante de vagas de estacionamento e o aumento contínuo da frota se transforma, a cada ano, em uma equação de difícil solução. O problema é grave no centro da capital, nos setores Comercial Sul, Hoteleiro Sul e Norte e Hospitalar. Por esses lugares, é comum ouvir histórias de pessoas que circulam pelas quadras por meia hora até encontrarem um lugar para deixar o carro. Em outros casos, os motoristas desistem da busca e improvisam estacionamentos em áreas proibidas ou ocupam aquelas destinadas aos espaços especiais.

 

   

Em um cenário no qual 73% da frota do Distrito Federal é composta por automóveis, a pergunta que se coloca é: até quando as vias comportarão tamanha demanda? De acordo com o Departamento de Trânsito (Detran), há pelo menos 1.441.912 veículos em circulação. Do total, 1.052.676 são carros. Em segundo lugar, aparecem as motocicletas, que correspondem a 162.391 unidades (leia ilustração). Além disso, se avaliados os últimos 12 anos, constata-se um crescimento de 60% da frota.

Para evitar o colapso do trânsito a curto prazo, é imprescindível o investimento em transporte público de qualidade, segundo o professor doutor em estudos do transporte da Universidade de Brasília (UnB), Paulo César Marques. “É preciso dar à população alternativas que reduzam a dependência do transporte particular”, defende.

A medida se mostra ainda mais urgente nas áreas centrais das cidades, segundo Marques. “O grande problema da falta de vagas, no Setor Comercial Sul, por exemplo, não é causado por quem vai lá para comprar. É por quem trabalha na região e deixa o carro no estacionamento o dia todo”, explica. Na avaliação do especialista, isso dificulta a rotatividade dos espaços. “Assim, o local fica cheio sempre”, critica o educador da UnB.

Fonte: Correio Braziliense

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900