Moléculas barram efeito negativo da quimioterapia

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A luta contra o câncer não é restrita ao combate à doença. O paciente precisa também resistir à violência de tratamentos como radioterapia e quimioterapia. Muitos são vencidos pela agressividade dos métodos, que, além de matar os tecidos doentes, matam também os saudáveis. No entanto, uma técnica desenvolvida na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, promete ampliar as chances de cura do câncer a partir do aumento da resistência e da reparação do organismo de pacientes submetidos às terapias intensas. A novidade foi publicada hoje, na revista especializada Nature.

Até agora, os testes foram feitos com camundongos com tumores no intestino. Eles foram submetidos a doses letais de rádio e quimioterapia. Apesar do alto risco de morte relacionado ao tumor, cerca de 70% das cobaias sobreviveram. “O que os pesquisadores perceberam é que, a partir desse tratamento, a quimioterapia, por exemplo, pode ser mais efetiva porque o intestino vai suportá-la. Apesar de matar as células, o trabalho conseguiu que as boas se regenerassem e reparassem a agressão dos tratamento”, ressaltou Flávio Quilici, membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) e professor da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP).

Jian-Guo Geng, autor da pesquisa, descobriu que a ligação de determinadas proteínas a moléculas específicas do intestino resulta na rápida regeneração e na reparação dos tecidos danificados pelos tratamentos. “O estudo foi conduzido em animais, o que nos permitiu propor essa hipótese. No entanto, o teste em humanos é muito necessário. Nós acreditamos que essa abordagem pode nos levar à cura de quase todos os cânceres, mesmo se estiverem nos últimos estágios de metástase”, idealiza Geng.

A luta contra o câncer não é restrita ao combate à doença. O paciente precisa também resistir à violência de tratamentos como radioterapia e quimioterapia. Muitos são vencidos pela agressividade dos métodos, que, além de matar os tecidos doentes, matam também os saudáveis. No entanto, uma técnica desenvolvida na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, promete ampliar as chances de cura do câncer a partir do aumento da resistência e da reparação do organismo de pacientes submetidos às terapias intensas. A novidade foi publicada hoje, na revista especializada Nature.

Até agora, os testes foram feitos com camundongos com tumores no intestino. Eles foram submetidos a doses letais de rádio e quimioterapia. Apesar do alto risco de morte relacionado ao tumor, cerca de 70% das cobaias sobreviveram. “O que os pesquisadores perceberam é que, a partir desse tratamento, a quimioterapia, por exemplo, pode ser mais efetiva porque o intestino vai suportá-la. Apesar de matar as células, o trabalho conseguiu que as boas se regenerassem e reparassem a agressão dos tratamento”, ressaltou Flávio Quilici, membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) e professor da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP).

Jian-Guo Geng, autor da pesquisa, descobriu que a ligação de determinadas proteínas a moléculas específicas do intestino resulta na rápida regeneração e na reparação dos tecidos danificados pelos tratamentos. “O estudo foi conduzido em animais, o que nos permitiu propor essa hipótese. No entanto, o teste em humanos é muito necessário. Nós acreditamos que essa abordagem pode nos levar à cura de quase todos os cânceres, mesmo se estiverem nos últimos estágios de metástase”, idealiza Geng.

Fonte: Correio Braziliense

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