Em julho, pela primeira vez no ano, todos os investimentos, de renda fixa ou variável, tiveram ganhos reais - descontada a inflação prevista em 0,05% no mês. Os destaques foram a bolsa, com a primeira alta do ano, e o ouro. Quase todas as aplicações de renda variável superaram o CDI, referência para o investidor brasileiro, que encerrou julho com taxa de 0,71%. Já na renda fixa, o melhor rendimento do período foi obtido pelos próprios fundos de renda fixa, que tiveram alta de 0,82%.
Em julho, pela primeira vez no ano, todos os investimentos, de renda fixa ou variável, tiveram ganhos reais - descontada a inflação prevista em 0,05% no mês. Os destaques foram a bolsa, com a primeira alta do ano, e o ouro. Quase todas as aplicações de renda variável superaram o CDI, referência para o investidor brasileiro, que encerrou julho com taxa de 0,71%. Já na renda fixa, o melhor rendimento do período foi obtido pelos próprios fundos de renda fixa, que tiveram alta de 0,82%.
Apesar da melhora, analistas destacam que o ganho de julho pode ter sido mera correção. Ontem, o mercado teve grandes oscilações, influenciado por informações positivas sobre a economia americana e depois por atitude do Fed. No Brasil, o BC vendeu US$ 2,2 bilhões em swaps para conter o dólar, que fechou a R$ 2,28.