No DF vive-se mais tempo do que a média nacional, porém com menos filhos

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Vive-se mais em Brasília que a média brasileira. E as famílias da capital, nos últimos 20 anos, têm escolhido ter menos filhos. Mas os dados do Atlas do Desenvolvimento Humano 2013 não podem ser comemorados sem qualquer ressalva. Elevar a idade dos brasilienses, por exemplo, não significa, necessariamente, que os anos a mais de vida serão bem aproveitados. Tanto as desigualdades internas do Distrito Federal quanto questões gerais, como saúde e opções de lazer, devem ser levados em conta. Ao mesmo tempo em que cada pessoa tem possibilidade de viver mais, a taxa de fecundidade está em queda. A mulher brasiliense, que antes tinha mais de dois filhos, hoje têm, em média, 1,8.

Nos três anos de análise do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) — 1991, 2000 e 2010 —, a expectativa de vida do brasiliense era cerca de quatro anos mais alta que a do resto do país. O número médio de anos dos brasileiros em 1991 ficava em 64,7, passando a 73,94 no último levantamento. No DF, os moradores viviam durante 68,87 anos no início da década de 1990. Passados 20 anos, a idade média subiu para 73,86 anos.

O casal de aposentados Nilza Ribeiro, 70 anos, e Josino Montenegro, 87, acredita que a receita para viver mais é ter uma alimentação saudável e passear. “Viajamos, pelo menos, duas vezes ao ano. O segredo é não se preocupar com nada”, diz Josino. “Ter horário para se alimentar e praticar exercícios também influenciam na qualidade de vida das pessoas. Outra coisa importante é brincar com os netos, e não ter obrigação de cuidar (deles)”, afirma dona Nilza. Ainda assim, o casal reclama da assistência precária à saúde e a falta de áreas de lazer para os idosos. 

Vive-se mais em Brasília que a média brasileira. E as famílias da capital, nos últimos 20 anos, têm escolhido ter menos filhos. Mas os dados do Atlas do Desenvolvimento Humano 2013 não podem ser comemorados sem qualquer ressalva. Elevar a idade dos brasilienses, por exemplo, não significa, necessariamente, que os anos a mais de vida serão bem aproveitados. Tanto as desigualdades internas do Distrito Federal quanto questões gerais, como saúde e opções de lazer, devem ser levados em conta. Ao mesmo tempo em que cada pessoa tem possibilidade de viver mais, a taxa de fecundidade está em queda. A mulher brasiliense, que antes tinha mais de dois filhos, hoje têm, em média, 1,8.

Nos três anos de análise do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) — 1991, 2000 e 2010 —, a expectativa de vida do brasiliense era cerca de quatro anos mais alta que a do resto do país. O número médio de anos dos brasileiros em 1991 ficava em 64,7, passando a 73,94 no último levantamento. No DF, os moradores viviam durante 68,87 anos no início da década de 1990. Passados 20 anos, a idade média subiu para 73,86 anos.

O casal de aposentados Nilza Ribeiro, 70 anos, e Josino Montenegro, 87, acredita que a receita para viver mais é ter uma alimentação saudável e passear. “Viajamos, pelo menos, duas vezes ao ano. O segredo é não se preocupar com nada”, diz Josino. “Ter horário para se alimentar e praticar exercícios também influenciam na qualidade de vida das pessoas. Outra coisa importante é brincar com os netos, e não ter obrigação de cuidar (deles)”, afirma dona Nilza. Ainda assim, o casal reclama da assistência precária à saúde e a falta de áreas de lazer para os idosos. 

Fonte: Correio Braziliense

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