Brasilienses não respeitam vagas exclusivas para idosos e deficientes

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Em frente a um banco na Avenida Comercial, no Centro de Taguatinga, a vaga para idosos é ocupada por um carro com faixas que anunciam: “Compro tíquete-alimentação”. “É um senhor que trabalha aqui do lado. Ele sempre coloca o carro aí para fazer propaganda. Quando a polícia aparece, o que é raro, ele vem correndo e tira o veículo. Enquanto isso, quem precisa da vaga se dá mal”, contou uma ambulante que não quis se identificar. No mesmo endereço, o espaço para deficientes também é ignorado: “Eu vi que é para deficiente, não sou cego. Mas é só um minuto, não demoro. Todo mundo faz isso, não sou só eu”, disparou o motorista.

Todos os estacionamentos, públicos e privados, do país são obrigados a reservar 5 % das vagas a idosos e 2 % a deficientes físicos. A sinalização existe, mas não é respeitada. Na última sexta-feira, o Correioflagrou infrações na Universidade de Brasília (UnB), no Setor Comercial Sul, e nas cidades de Ceilândia e Taguatinga. Nessa última região, em outro ponto no Centro, além das duas vagas especiais estarem ocupadas por veículos sem a credencial, um terceiro carro estacionou em fila dupla, acabando com qualquer possibilidade de um deficiente ou idoso ter acesso às vagas reservadas a eles.

De acordo com números do Departamento de Trânsito (Detran-DF), a cada seis horas, um motorista é multado por estacionar em espaço para idosos e deficientes físicos no DF. Foram 340 autuações de janeiro a março deste ano. Ao longo de 2012, esse número chegou a 1.677. O estacionamento irregular é considerado infração leve, o que acarreta três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), multa no valor de R$ 53,20. O veículo fica sujeito a guincho. 

Em frente a um banco na Avenida Comercial, no Centro de Taguatinga, a vaga para idosos é ocupada por um carro com faixas que anunciam: “Compro tíquete-alimentação”. “É um senhor que trabalha aqui do lado. Ele sempre coloca o carro aí para fazer propaganda. Quando a polícia aparece, o que é raro, ele vem correndo e tira o veículo. Enquanto isso, quem precisa da vaga se dá mal”, contou uma ambulante que não quis se identificar. No mesmo endereço, o espaço para deficientes também é ignorado: “Eu vi que é para deficiente, não sou cego. Mas é só um minuto, não demoro. Todo mundo faz isso, não sou só eu”, disparou o motorista.

Todos os estacionamentos, públicos e privados, do país são obrigados a reservar 5 % das vagas a idosos e 2 % a deficientes físicos. A sinalização existe, mas não é respeitada. Na última sexta-feira, o Correioflagrou infrações na Universidade de Brasília (UnB), no Setor Comercial Sul, e nas cidades de Ceilândia e Taguatinga. Nessa última região, em outro ponto no Centro, além das duas vagas especiais estarem ocupadas por veículos sem a credencial, um terceiro carro estacionou em fila dupla, acabando com qualquer possibilidade de um deficiente ou idoso ter acesso às vagas reservadas a eles.

De acordo com números do Departamento de Trânsito (Detran-DF), a cada seis horas, um motorista é multado por estacionar em espaço para idosos e deficientes físicos no DF. Foram 340 autuações de janeiro a março deste ano. Ao longo de 2012, esse número chegou a 1.677. O estacionamento irregular é considerado infração leve, o que acarreta três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), multa no valor de R$ 53,20. O veículo fica sujeito a guincho. 

Fonte: Correio Braziliense

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