Governo corta R$ 10 bilhões adicionais do Orçamento

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 O governo federal fez um corte adicional de R$ 10 bilhões no Orçamento deste ano para tentar assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse ajuste, segundo números divulgados pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, deve-se se à redução na projeção das despesas primárias que passaram de R$ 937,9 bilhões para R$ 927,9 bilhões.

 O governo federal fez um corte adicional de R$ 10 bilhões no Orçamento deste ano para tentar assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse ajuste, segundo números divulgados pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, deve-se se à redução na projeção das despesas primárias que passaram de R$ 937,9 bilhões para R$ 927,9 bilhões.

A receita administrada foi revista de R$ 706,8 bilhões para R$ 702,1 bilhões. Já as receitas da previdência recuaram de R$ 316 bilhões para R$ 313 bilhões.

Segundo o documento, foi mantida a previsão de abatimento de R$ 45 bilhões da meta de superávit primário. Pelo orçamento de 2013, o governo pode descontar até R$ 65 bilhões de investimentos e desonerações da meta de superávit primário deste ano. Com o abatimento, a meta de superávit primário do governo central é de R$ 63,1 bilhões para o ano.  Já  para os Estados e municípios, a previsão de superávit primário é de R$ 47,8 bilhões.  A meta de superávit primário do setor público consolidado ficou em R$ 110,9 bilhões ou o equivalente a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Qualidade do gasto

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que objetivo é “melhorar a qualidade do gasto público, reforçar o resultado fiscal do governo central e tornar mais claras e transparentes as medidas para atingir o resultado fiscal”.

“Continuamos trabalhando com o cenário internacional adverso”, afirmou.

Ao mostrar dados de crescimento econômico de diversos países, Mantega disse que “a economia brasileira está crescendo mais que no ano passado”, lembrando que o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,6% no primeiro trimestre.

“Estamos até que indo bem considerando o cenário adverso”, avaliou o ministro. Para ele, investimento e a atividade agropecuária “vão bem” e a indústria de transformação nem tanto.

Fonte:  Valor econômico 

 

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