Em um ambiente de pressão por aumento de gastos públicos, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse ontem, na Câmara dos Deputados, que o governo mantém a meta de superavit primário (economia fiscal para pagar os juros da dívida) em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). “A princípio, não há mudança nisso. Estamos trabalhando com 2,3%”, disse. Ele participou de uma reunião fechada com integrantes da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Casa.
Em um ambiente de pressão por aumento de gastos públicos, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse ontem, na Câmara dos Deputados, que o governo mantém a meta de superavit primário (economia fiscal para pagar os juros da dívida) em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). “A princípio, não há mudança nisso. Estamos trabalhando com 2,3%”, disse. Ele participou de uma reunião fechada com integrantes da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Casa.
Depois de rebaixar, no início do mês passado, a perspectiva do rating brasileiro de estável para negativa, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) declarou ontem que “não vê nenhuma mudança rápida” na nota do país. A entidade alertou, porém, que o Brasil pode ser prejudicado se a excessiva intervenção estatal na economia aumentar o nível da dívida. Daí a preocupação do governo de manter o superavit primário ou de, pelo menos, sugerir ao mercado que ele será mantido.
Fonte: Correio Braziliense