Biblioteca Nacional de Brasília disponibiliza livros para empréstimo

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Inaugurada há sete anos e até hoje sem um acervo disponível ao público, a Biblioteca Nacional começa a ganhar ares de biblioteca no sentido mais tradicional do termo, a partir de quinta-feira (27/6), quando um lote de 800 livros dos 7,8 mil adquiridos desde março estiver disponível para o público, além de outros 14,2 mil recebidos de doações. “Vai funcionar como qualquer biblioteca”, explica Ivana Sant’ana, subsecretária de políticas do livro e da leitura da Secretaria de Cultura. As publicações estarão disponíveis no segundo andar do prédio, e os usuários precisarão preencher um cadastro para ter direito aos empréstimos. Cada usuário poderá retirar dois títulos por vez e os volumes poderão ficar nas mãos dos leitores, no máximo, por 10 dias. 

Hoje, cerca de 400 pessoas passam, diariamente, pela Biblioteca Nacional. Com a inauguração do acervo, esse número deve aumentar, mas ainda não há uma expectativa. “Com certeza, a dinâmica da Biblioteca vai mudar, porque o público será maior”, diz Ivana. O acervo foi adquirido graças a um repasse de R$ 500 mil de emendas parlamentares. No total, são 2,8 mil títulos distribuídos em diversas áreas. Literatura, saúde, história, direito, economia e administração foram contemplados, além de livros direcionados para concursos públicos, para atender boa parte do público que hoje frequenta o local. Lançamentos do mercado editorial também entraram na lista, uma tentativa de iniciar uma coleção atualizada. 

Confira alguns dos títulos disponíveis

Farenheit 451, de Ray Bradbury

Publicado em 1953, o romance é uma ficção-científica futurista sobre um mundo no qual os livros são proibidos, assim como as opiniões individuais. A história começou em forma de conto publicado em uma revista para depois tomar a dimensão de romance. O 451 do título é a temperatura necessária para incendiar o papel.

Jubiabá, de Jorge Amado

O livro é considerado a entrada de Jorge Amado no universo do romance social e é fruto dos primeiros contatos do autor baiano com o comunismo. Baldo, menino pobre, do morro, representa um Brasil marcado pelo conflito racial e pela pobreza, mas também pela diversidade cultural e pelo sincretism Laços de família, de Clarice Lispector

Um dos livros de contos mais conhecidos de Clarice Lispector, Laços de família traz 13 narrativas nas quais a autora se debruça sobre as relações familiares da classe média carioca. 

A menina que roubava livros, de Markus Zusak

A história se passa na Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra. Quem narra a trajetória da menina Lieslel é a Morte, que se afeiçoa pela garota de maneira inexplicável. A pequena Lieslel não é judia, mas tem um grande amigo judeu, que acaba levado pela narradora. 

A paixão segundo GH, de Clarice Lispector

Toda a reflexão de GH, cujo nome nunca é identificado no romance, gira em torno da morte de uma barata. Depois de demitir a empregada e mergulhar na limpeza de um quarto, a protagonista entra em profunda depressão e narra, em primeira pessoa, a dor de não reconhecer a si mesma. 

A viagem do elefante, de José Saramago

O último romance de José Saramago acompanha a história de um elefante que atravessa a Europa com destino a Viena. O animal é um presente de Dom João III ao arquiduque austríaco Maximiliano II, um capricho que impõe ao paquiderme uma bizarra viagem. Saramago se inspirou em história real para escrever o romance.o religioso. 

Inaugurada há sete anos e até hoje sem um acervo disponível ao público, a Biblioteca Nacional começa a ganhar ares de biblioteca no sentido mais tradicional do termo, a partir de quinta-feira (27/6), quando um lote de 800 livros dos 7,8 mil adquiridos desde março estiver disponível para o público, além de outros 14,2 mil recebidos de doações. “Vai funcionar como qualquer biblioteca”, explica Ivana Sant’ana, subsecretária de políticas do livro e da leitura da Secretaria de Cultura. As publicações estarão disponíveis no segundo andar do prédio, e os usuários precisarão preencher um cadastro para ter direito aos empréstimos. Cada usuário poderá retirar dois títulos por vez e os volumes poderão ficar nas mãos dos leitores, no máximo, por 10 dias. 

Hoje, cerca de 400 pessoas passam, diariamente, pela Biblioteca Nacional. Com a inauguração do acervo, esse número deve aumentar, mas ainda não há uma expectativa. “Com certeza, a dinâmica da Biblioteca vai mudar, porque o público será maior”, diz Ivana. O acervo foi adquirido graças a um repasse de R$ 500 mil de emendas parlamentares. No total, são 2,8 mil títulos distribuídos em diversas áreas. Literatura, saúde, história, direito, economia e administração foram contemplados, além de livros direcionados para concursos públicos, para atender boa parte do público que hoje frequenta o local. Lançamentos do mercado editorial também entraram na lista, uma tentativa de iniciar uma coleção atualizada. 

Confira alguns dos títulos disponíveis

Farenheit 451, de Ray Bradbury

Publicado em 1953, o romance é uma ficção-científica futurista sobre um mundo no qual os livros são proibidos, assim como as opiniões individuais. A história começou em forma de conto publicado em uma revista para depois tomar a dimensão de romance. O 451 do título é a temperatura necessária para incendiar o papel.

Jubiabá, de Jorge Amado

O livro é considerado a entrada de Jorge Amado no universo do romance social e é fruto dos primeiros contatos do autor baiano com o comunismo. Baldo, menino pobre, do morro, representa um Brasil marcado pelo conflito racial e pela pobreza, mas também pela diversidade cultural e pelo sincretism Laços de família, de Clarice Lispector

Um dos livros de contos mais conhecidos de Clarice Lispector, Laços de família traz 13 narrativas nas quais a autora se debruça sobre as relações familiares da classe média carioca. 

A menina que roubava livros, de Markus Zusak

A história se passa na Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra. Quem narra a trajetória da menina Lieslel é a Morte, que se afeiçoa pela garota de maneira inexplicável. A pequena Lieslel não é judia, mas tem um grande amigo judeu, que acaba levado pela narradora. 

A paixão segundo GH, de Clarice Lispector

Toda a reflexão de GH, cujo nome nunca é identificado no romance, gira em torno da morte de uma barata. Depois de demitir a empregada e mergulhar na limpeza de um quarto, a protagonista entra em profunda depressão e narra, em primeira pessoa, a dor de não reconhecer a si mesma. 

A viagem do elefante, de José Saramago

O último romance de José Saramago acompanha a história de um elefante que atravessa a Europa com destino a Viena. O animal é um presente de Dom João III ao arquiduque austríaco Maximiliano II, um capricho que impõe ao paquiderme uma bizarra viagem. Saramago se inspirou em história real para escrever o romance.o religioso. 

Fonte: Correio Braziliense

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