Pipoca, poesia e palhaçada. É essa a proposta do projeto Pipocando Poesia, criado há pouco mais de 4 anos pela palhaça e poeta Manuela Castelo Branco. A ideia é simples: quem se lembrar do verso, ganha a pipoca. “O objetivo é levar para o meio da rua a poesia”, afirma a palhaça. A idealizadora do projeto explica que a ideia veio por acaso. “Eu comecei vendendo livros com saquinho de pipoca. Com o tempo, a iniciativa foi evoluindo até se tornar essa troca”, diz animada com a aceitação do projeto por parte da criançada e dos adultos trambém.
O sarau ambulante interativo oferece vários sabores de pipoca, todos com um diferencial especial: “Nomes de poetas”. Manoel Barros virou alecrim, Cora Coralina o doce tradicional e Nicolas Behr o pequi. “São vários os sabores com nomes de poetas sempre buscando a ligação entre os dois”. Para distribuir as pipocas: artistas da cidade de diferentes áreas. “São cineastas, cantores, atores, pessoas que trabalham em diferentes áreas”. A mistura artística contribui para que o projeto tenha várias caras e não se limite.
Pipoca, poesia e palhaçada. É essa a proposta do projeto Pipocando Poesia, criado há pouco mais de 4 anos pela palhaça e poeta Manuela Castelo Branco. A ideia é simples: quem se lembrar do verso, ganha a pipoca. “O objetivo é levar para o meio da rua a poesia”, afirma a palhaça. A idealizadora do projeto explica que a ideia veio por acaso. “Eu comecei vendendo livros com saquinho de pipoca. Com o tempo, a iniciativa foi evoluindo até se tornar essa troca”, diz animada com a aceitação do projeto por parte da criançada e dos adultos trambém.
O sarau ambulante interativo oferece vários sabores de pipoca, todos com um diferencial especial: “Nomes de poetas”. Manoel Barros virou alecrim, Cora Coralina o doce tradicional e Nicolas Behr o pequi. “São vários os sabores com nomes de poetas sempre buscando a ligação entre os dois”. Para distribuir as pipocas: artistas da cidade de diferentes áreas. “São cineastas, cantores, atores, pessoas que trabalham em diferentes áreas”. A mistura artística contribui para que o projeto tenha várias caras e não se limite.
Fonte: Correio Braziliense