Apenas um jogo e uma projeção de R$ 18,9 milhões mais na economia local, prevê a Companhia de Planejamento do Distrito Federal. Com essa cifra, a partida de abertura da Copa das Confederações com o jogo entre as seleções do Brasil e do Japão anima o setor produtivo local e sinaliza que vale a pena investir em grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo no ano que vem. Segmentos como o de comércio e serviços se mostraram os mais animados com o torneio. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio) aposta em aumento de 5% a 10% nas vendas. A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) é mais otimista ainda e espera um incremento de 30% em relação aos dias normais.
Caso as vendas aumentem 10%, conforme a expectativa da Fecomércio, em uma semana, R$ 70 milhões a mais serão injetados na economia brasiliense pelas compras em lojas, gastos com alimentação e hospedagem. “Como nunca tivemos um evento desse tipo em Brasília, a comparação fica complicada. O setor trabalha com expectativas e esperamos que elas se confirmem. O jogo entre Flamengo x Santos deu um sinal, e esperamos que o sucesso se repita e seja ainda maior”, diz Adelmir Santana, presidente da Fecomércio.
Comerciante na Rodoviária do Plano Piloto, Francisco de Assis Albuquerque, 60 anos, está otimista com as vendas de produtos não oficiais verde-amarelos para o jogo de abertura. Ele estabeleceu preços populares para as mercadorias, como a camisa canarinho genérica a R$ 25, e a bandeira para carros, a R$ 5. “Preferi colocar os valores baixos para que todo mundo tenha condições de se enfeitar, até mesmo quem não vai ao estádio”, brincou. O valor investido Albuquerque não revela, mas conta que espera ter lucro de R$ 700 a cada R$ 2 mil vendidos.
Bares e restaurantes, material esportivo, hotéis e os shopping centers são os segmentos que mais apostam em aumento no faturamento, conforme aponta o presidente da CDL local, Álvaro Silveira Júnior. Dos 64. 397 ingressos vendidos para a partida de sábado, com preços variando entre R$ 76 e R$ 266, 80,7% foram comprados por residentes em Brasília. Os estrangeiros correspondem a 0,6% e os brasileiros de outros estados, 18,7%. Essa proporção O enfraqueceu a procura por hotéis, que ainda têm leitos disponíveis.
Apenas um jogo e uma projeção de R$ 18,9 milhões mais na economia local, prevê a Companhia de Planejamento do Distrito Federal. Com essa cifra, a partida de abertura da Copa das Confederações com o jogo entre as seleções do Brasil e do Japão anima o setor produtivo local e sinaliza que vale a pena investir em grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo no ano que vem. Segmentos como o de comércio e serviços se mostraram os mais animados com o torneio. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio) aposta em aumento de 5% a 10% nas vendas. A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) é mais otimista ainda e espera um incremento de 30% em relação aos dias normais.
Caso as vendas aumentem 10%, conforme a expectativa da Fecomércio, em uma semana, R$ 70 milhões a mais serão injetados na economia brasiliense pelas compras em lojas, gastos com alimentação e hospedagem. “Como nunca tivemos um evento desse tipo em Brasília, a comparação fica complicada. O setor trabalha com expectativas e esperamos que elas se confirmem. O jogo entre Flamengo x Santos deu um sinal, e esperamos que o sucesso se repita e seja ainda maior”, diz Adelmir Santana, presidente da Fecomércio.
Comerciante na Rodoviária do Plano Piloto, Francisco de Assis Albuquerque, 60 anos, está otimista com as vendas de produtos não oficiais verde-amarelos para o jogo de abertura. Ele estabeleceu preços populares para as mercadorias, como a camisa canarinho genérica a R$ 25, e a bandeira para carros, a R$ 5. “Preferi colocar os valores baixos para que todo mundo tenha condições de se enfeitar, até mesmo quem não vai ao estádio”, brincou. O valor investido Albuquerque não revela, mas conta que espera ter lucro de R$ 700 a cada R$ 2 mil vendidos.
Bares e restaurantes, material esportivo, hotéis e os shopping centers são os segmentos que mais apostam em aumento no faturamento, conforme aponta o presidente da CDL local, Álvaro Silveira Júnior. Dos 64. 397 ingressos vendidos para a partida de sábado, com preços variando entre R$ 76 e R$ 266, 80,7% foram comprados por residentes em Brasília. Os estrangeiros correspondem a 0,6% e os brasileiros de outros estados, 18,7%. Essa proporção O enfraqueceu a procura por hotéis, que ainda têm leitos disponíveis.
Fonte: Correio Braziliense