Alunos da UnB criam sistema que avalia a qualidade do ar pelo celular

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Imagine que você está no trânsito e quer descobrir qual é a via menos poluída para trafegar e, assim, poupar sua saúde. Ou que, na hora de comprar uma casa, deseje verificar se a qualidade do ar naquele bairro é boa. Em breve, esse tipo de consulta poderá ser feito com a ajuda de um simples aplicativo de celular. A ferramenta, criada por estudantes da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com empresas privadas, permitirá não só o acesso à situação do ar em diferentes pontos da cidade como o compartilhamento a informação com outras pessoas. O invento, acreditam os autores, pode beneficiar ao mesmo tempo a natureza e a saúde da população.

A ideia de criar uma ferramenta que pudesse mostrar os níveis de gases nocivos no ambiente surgiu em 2008, quando o professor Paulo Saldiva, médico especialista em poluição atmosférica da Universidade de São Paulo (USP), buscou parceiros no Distrito Federal para elaborar novas formas de analisar a qualidade do ar. Erick Kill aceitou o desafio. Durante o mestrado no Instituto de Geociências da UnB, ele desenvolveu um pequeno conjunto de sensores que mede a quantidade de gases prejudiciais à saúde em determinado lugar. “O sistema faz a leitura dos gases previstos na Resolução Conama 3, que dita a regulação geral dos padrões de qualidade do ar. O aparelho mostra a quantidade de gases considerados nocivos. Esses dados são armazenados e transmitidos via smartphone, usando uma rede sem fio”, explica Erick Kill.

Imagine que você está no trânsito e quer descobrir qual é a via menos poluída para trafegar e, assim, poupar sua saúde. Ou que, na hora de comprar uma casa, deseje verificar se a qualidade do ar naquele bairro é boa. Em breve, esse tipo de consulta poderá ser feito com a ajuda de um simples aplicativo de celular. A ferramenta, criada por estudantes da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com empresas privadas, permitirá não só o acesso à situação do ar em diferentes pontos da cidade como o compartilhamento a informação com outras pessoas. O invento, acreditam os autores, pode beneficiar ao mesmo tempo a natureza e a saúde da população.

A ideia de criar uma ferramenta que pudesse mostrar os níveis de gases nocivos no ambiente surgiu em 2008, quando o professor Paulo Saldiva, médico especialista em poluição atmosférica da Universidade de São Paulo (USP), buscou parceiros no Distrito Federal para elaborar novas formas de analisar a qualidade do ar. Erick Kill aceitou o desafio. Durante o mestrado no Instituto de Geociências da UnB, ele desenvolveu um pequeno conjunto de sensores que mede a quantidade de gases prejudiciais à saúde em determinado lugar. “O sistema faz a leitura dos gases previstos na Resolução Conama 3, que dita a regulação geral dos padrões de qualidade do ar. O aparelho mostra a quantidade de gases considerados nocivos. Esses dados são armazenados e transmitidos via smartphone, usando uma rede sem fio”, explica Erick Kill.

 

Fonte: Correio Braziliense

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