A realização do Corpus Christi no gramado central da Esplanada dos Ministérios em 30 de maio reacendeu a polêmica sobre a utilização do cartão-postal como palco de grandes eventos. O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no DF, José Leme Galvão, negou um primeiro pedido da Arquidiocese de Brasília para montar palcos e tendas em frente à Catedral. Mas o GDF interveio e conseguiu a liberação do espaço, ainda que formalmente o Iphan ainda não tenha concedido a liberação. O governador Agnelo Queiroz garante que a celebração não será transferida de local, muito menos cancelada.
No começo de março, o padre George de Albuquerque Tajra, pároco da Catedral e vigário-geral da Arquidiocese, enviou um ofício para o Iphan perguntando se poderia realizar a cerimônia de Corpus Christi no gramado em frente à igreja. Galvão respondeu em 5 de abril. Disse que “o uso preconizado conflita com a necessidade de preservação do patrimônio cultural”. O religioso, então, fez um novo pedido, baseado na quantidade de fiéis da Igreja Católica do DF e na importância do evento para eles. “Um terço dos brasilienses são católicos, e é um dia muito importante para a nossa fé. Não teríamos outro local para acomodar 70 mil pessoas”, afirmou o padre.
O superintendente do Iphan no DF recebeu as considerações e encaminhou o processo para a divisão técnica do órgão. Os servidores que cuidam da preservação do patrimônio cultural de Brasília pediram para a Arquidiocese detalhar toda a estrutura que precisará ser montada durante a festa de 30 de maio: dois palcos, um palanque para autoridades, oito tendas e um camarim de madeirite, segundo o padre George. “Vamos usar todo o primeiro quadrilátero do gramado da Esplanada. Mas já nos comprometemos a entregar a grama e o meio-fio da maneira que pegarmos. Se tiver algum dano, será de nossa responsabilidade”, disse o vigário-geral.
A realização do Corpus Christi no gramado central da Esplanada dos Ministérios em 30 de maio reacendeu a polêmica sobre a utilização do cartão-postal como palco de grandes eventos. O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no DF, José Leme Galvão, negou um primeiro pedido da Arquidiocese de Brasília para montar palcos e tendas em frente à Catedral. Mas o GDF interveio e conseguiu a liberação do espaço, ainda que formalmente o Iphan ainda não tenha concedido a liberação. O governador Agnelo Queiroz garante que a celebração não será transferida de local, muito menos cancelada.
No começo de março, o padre George de Albuquerque Tajra, pároco da Catedral e vigário-geral da Arquidiocese, enviou um ofício para o Iphan perguntando se poderia realizar a cerimônia de Corpus Christi no gramado em frente à igreja. Galvão respondeu em 5 de abril. Disse que “o uso preconizado conflita com a necessidade de preservação do patrimônio cultural”. O religioso, então, fez um novo pedido, baseado na quantidade de fiéis da Igreja Católica do DF e na importância do evento para eles. “Um terço dos brasilienses são católicos, e é um dia muito importante para a nossa fé. Não teríamos outro local para acomodar 70 mil pessoas”, afirmou o padre.
O superintendente do Iphan no DF recebeu as considerações e encaminhou o processo para a divisão técnica do órgão. Os servidores que cuidam da preservação do patrimônio cultural de Brasília pediram para a Arquidiocese detalhar toda a estrutura que precisará ser montada durante a festa de 30 de maio: dois palcos, um palanque para autoridades, oito tendas e um camarim de madeirite, segundo o padre George. “Vamos usar todo o primeiro quadrilátero do gramado da Esplanada. Mas já nos comprometemos a entregar a grama e o meio-fio da maneira que pegarmos. Se tiver algum dano, será de nossa responsabilidade”, disse o vigário-geral.
Fonte: Correio Braziliense