Os atrasos nas obras de infraestrutura do país para a Copa do Mundo de 2014 não são a única preocupação do governo e das empresas. As ameaças digitais também entram em campo. A menos de dois meses do evento que vai ser um teste para o mundial do ano que vem, o Informática acompanha a preparação digital do Brasil para os torneios da Fifa, época em que as redes de telecomunicação brasileiras devem receber uma carga muito maior de dados gerada por smartphones, tablets e outros dispositivos eletrônicos.
A preocupação tem motivo. O número de ofensivas ao Brasil aumentou do ano passado para cá. Segundo o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet, divulgado anualmente pela Symantec, o país é o quarto mais visado pelos criminosos virtuais, recebendo 4,01% de todos os ataques realizados na rede, atrás dos Estados Unidos (22%), da China (11%) e da Índia (6,5%).
Os atrasos nas obras de infraestrutura do país para a Copa do Mundo de 2014 não são a única preocupação do governo e das empresas. As ameaças digitais também entram em campo. A menos de dois meses do evento que vai ser um teste para o mundial do ano que vem, o Informática acompanha a preparação digital do Brasil para os torneios da Fifa, época em que as redes de telecomunicação brasileiras devem receber uma carga muito maior de dados gerada por smartphones, tablets e outros dispositivos eletrônicos.
A preocupação tem motivo. O número de ofensivas ao Brasil aumentou do ano passado para cá. Segundo o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet, divulgado anualmente pela Symantec, o país é o quarto mais visado pelos criminosos virtuais, recebendo 4,01% de todos os ataques realizados na rede, atrás dos Estados Unidos (22%), da China (11%) e da Índia (6,5%).
Fonte: Correio Braziliense