Se é natural, então está liberado. É o que muita gente pensa sobre medicamentos, chás, garrafadas e suplementos feitos à base de plantas e raízes, vendidos como elixir para diversos males. De inocentes, porém, esses compostos não têm nada e, dependendo da substância usada neles, podem provocar doenças graves. Depois de revisar todos os artigos sobre ervas do gênero Aristolochia, presentes em várias partes do mundo, incluindo no Brasil, um grupo de cientistas liderados pela King’s College de Londres alertaram que elas estão fortemente associadas ao desenvolvimento de câncer de bexiga e falência renal. O resultado da pesquisa foi publicado na revista médica Annals of Internal Medicine.
Desde o início dos anos 2000, a Organização Mundial da Saúde (OMS) adverte que plantas da família das aristoloquiáceas contêm agentes cancerígenos, o que fez o Brasil, os Estados Unidos e a maioria dos países europeus banirem do mercado remédios com o ingrediente. Isso não impede que seu extrato continue sendo considerado “medicinal” e comercializado em farmácias homeopáticas e feiras livres, ou vendido por meio de sites.
Se é natural, então está liberado. É o que muita gente pensa sobre medicamentos, chás, garrafadas e suplementos feitos à base de plantas e raízes, vendidos como elixir para diversos males. De inocentes, porém, esses compostos não têm nada e, dependendo da substância usada neles, podem provocar doenças graves. Depois de revisar todos os artigos sobre ervas do gênero Aristolochia, presentes em várias partes do mundo, incluindo no Brasil, um grupo de cientistas liderados pela King’s College de Londres alertaram que elas estão fortemente associadas ao desenvolvimento de câncer de bexiga e falência renal. O resultado da pesquisa foi publicado na revista médica Annals of Internal Medicine.
Desde o início dos anos 2000, a Organização Mundial da Saúde (OMS) adverte que plantas da família das aristoloquiáceas contêm agentes cancerígenos, o que fez o Brasil, os Estados Unidos e a maioria dos países europeus banirem do mercado remédios com o ingrediente. Isso não impede que seu extrato continue sendo considerado “medicinal” e comercializado em farmácias homeopáticas e feiras livres, ou vendido por meio de sites.
Fonte: Correio Braziliense