Nova droga com potencial de erradicar a malária é apresentada

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Nova esperança para o tratamento da malária. Pesquisadores da Universidade South Flórida (USF), nos Estados Unidos, apresentaram droga inédita que demonstra eficácia no combate à doença. A pesquisa, publicada na revista Science Translational Medicine, mostra que a substância, batizada de ELQ-300, é capaz de bloquear o processo que dá origem ao mal. É o que explica um dos responsáveis pela pesquisa, Dennis Kyle: “Isso é possível graças à intervenção no ciclo de vida do parasita que causa a enfermidade”.

A droga foi descoberta a partir de uma molécula presente em antibióticos usados para infecções bacterianas, como as quinolonas. Para atingir o resultado, foram acrescentadas novas substâncias aos compostos ativos que permitiram encontrar a fórmula ideal para o bloqueio dos parasitas — os tipos que mais infectam os seres humanos são o Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax.

O P. falciparum, de acordo com o infectologista Henrique Marconi, do Hospital Santa Luzia, causa a forma mais letal da doença e é comumente encontrado em países da África, notadamente República Democrática do Congo, Tanzânia, Burkina Faso e Angola. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas em 2011, foram contabilizadas quase 107 mil mortes por malária no continente africano. “(Nessa forma da doença), a pessoa passa por horários febris recorrentes. Em estágio avançado, geralmente no quinto dia de transmissão, é difícil o tratamento, e o indivíduo costuma vir a óbito”, afirma.
 

Nova esperança para o tratamento da malária. Pesquisadores da Universidade South Flórida (USF), nos Estados Unidos, apresentaram droga inédita que demonstra eficácia no combate à doença. A pesquisa, publicada na revista Science Translational Medicine, mostra que a substância, batizada de ELQ-300, é capaz de bloquear o processo que dá origem ao mal. É o que explica um dos responsáveis pela pesquisa, Dennis Kyle: “Isso é possível graças à intervenção no ciclo de vida do parasita que causa a enfermidade”.

A droga foi descoberta a partir de uma molécula presente em antibióticos usados para infecções bacterianas, como as quinolonas. Para atingir o resultado, foram acrescentadas novas substâncias aos compostos ativos que permitiram encontrar a fórmula ideal para o bloqueio dos parasitas — os tipos que mais infectam os seres humanos são o Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax.

O P. falciparum, de acordo com o infectologista Henrique Marconi, do Hospital Santa Luzia, causa a forma mais letal da doença e é comumente encontrado em países da África, notadamente República Democrática do Congo, Tanzânia, Burkina Faso e Angola. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas em 2011, foram contabilizadas quase 107 mil mortes por malária no continente africano. “(Nessa forma da doença), a pessoa passa por horários febris recorrentes. Em estágio avançado, geralmente no quinto dia de transmissão, é difícil o tratamento, e o indivíduo costuma vir a óbito”, afirma.
 

Fonte: Correio Braziliense

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