Estudo indica que cirurgia nem sempre é melhor que fisioterapia para tratar

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Para tratar de um rompimento do menisco ou artrite no joelho, a cirurgia não necessariamente é a melhor solução. A fisioterapia também pode dar bons resultados, segundo um estudo clínico publicado nesta terça-feira nos Estados Unidos.

"Nossas pesquisas demonstram que não existe um tratamento único e melhor, já que tanto as pessoas tratadas com fisioterapia como com cirurgia no joelho (artroscopia) apresentaram uma notável melhora", disse Jeffrey Katz, professor de Cirurgia Ortopédica da Escola de Medicina da Universidade de Harvard.

Katz é o principal autor do estudo publicado na revista New England Journal of Medicine e apresentado na conferência anual da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, reunida em Chicago.

"As pessoas que desejam evitar a artroscopia agora podem ter certeza de que a fisioterapia é uma boa opção", acrescentou, apesar de advertir que "nem todos podem alcançar uma melhoria significativa da condição do joelho sem cirurgia".

O estudo clínico foi realizado com 351 participantes com mais de 45 anos com ruptura do menisco ou osteoartrite de joelho. A metade foi selecionada ao acaso para se submeter à cirurgia e a outra metade recebeu semanas de fisioterapia. Depois de um período de seis a 12 meses, os pesquisadores avaliaram o joelho dos pacientes.

Mais de 450.000 artroscopias são realizadas todos os anos nos Estados Unidos, especialmente para o tratamento de lesões do menisco.

O custo desta intervenção é de cerca de 4.500 dólares em média em comparação com um máximo de 2.000 dólares por sessões de fisioterapia.

Para tratar de um rompimento do menisco ou artrite no joelho, a cirurgia não necessariamente é a melhor solução. A fisioterapia também pode dar bons resultados, segundo um estudo clínico publicado nesta terça-feira nos Estados Unidos.

"Nossas pesquisas demonstram que não existe um tratamento único e melhor, já que tanto as pessoas tratadas com fisioterapia como com cirurgia no joelho (artroscopia) apresentaram uma notável melhora", disse Jeffrey Katz, professor de Cirurgia Ortopédica da Escola de Medicina da Universidade de Harvard.

Katz é o principal autor do estudo publicado na revista New England Journal of Medicine e apresentado na conferência anual da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, reunida em Chicago.

"As pessoas que desejam evitar a artroscopia agora podem ter certeza de que a fisioterapia é uma boa opção", acrescentou, apesar de advertir que "nem todos podem alcançar uma melhoria significativa da condição do joelho sem cirurgia".

O estudo clínico foi realizado com 351 participantes com mais de 45 anos com ruptura do menisco ou osteoartrite de joelho. A metade foi selecionada ao acaso para se submeter à cirurgia e a outra metade recebeu semanas de fisioterapia. Depois de um período de seis a 12 meses, os pesquisadores avaliaram o joelho dos pacientes.

Mais de 450.000 artroscopias são realizadas todos os anos nos Estados Unidos, especialmente para o tratamento de lesões do menisco.

O custo desta intervenção é de cerca de 4.500 dólares em média em comparação com um máximo de 2.000 dólares por sessões de fisioterapia.

Fonte: Correio Braziliense.

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