USP abre caminho para combater insetos vetores de dengue e febre amarela

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Belo Horizonte — Resultado recente de pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) abre caminho para o combate a insetos vetores de doenças como a dengue e a febre amarela. O trabalho, que atua em várias linhas, gera ainda possibilidades de controle de pragas que destroem lavouras de diversos tipos. Em ambas as situações, a eliminação ou o controle dos bichos é possível graças ao entendimento sobre o sistema digestório desses seres. O objetivo é dificultar, ou impedir, a digestão, causando a morte do inseto.

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A pesquisa é conduzida pelo professor titular e coordenador do Laboratório de Biologia de Insetos, Walter Ribeiro Terra, com a também professora titular do mesmo laboratório Clelia Ferreira. “A ideia surgiu há cerca de 20 anos, quando ficou evidente a necessidade de novas formas de controle desses insetos, já que os métodos tradicionais, geralmente com o uso de inseticidas, são nocivos ao meio ambiente”, explica Terra. “Então, buscamos conhecer o sistema digestório deles, que é uma parte menos protegida.” O objetivo era descobrir algo que, ao ser ingerido pelos insetos, prejudicasse a digestão e a absorção de nutrientes, levando-os à morte.

“Quando começamos, o conhecimento sobre o tubo digestório era precário. Fomos estudando cada aspecto do sistema, dividindo os insetos em grupos diferentes, para ver como eles evoluíram ao longo do tempo. Fizemos um levantamento sobre as enzimas principais e o tipo de proteínas mais importantes para as células”, diz o professor. 

Belo Horizonte — Resultado recente de pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) abre caminho para o combate a insetos vetores de doenças como a dengue e a febre amarela. O trabalho, que atua em várias linhas, gera ainda possibilidades de controle de pragas que destroem lavouras de diversos tipos. Em ambas as situações, a eliminação ou o controle dos bichos é possível graças ao entendimento sobre o sistema digestório desses seres. O objetivo é dificultar, ou impedir, a digestão, causando a morte do inseto.

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A pesquisa é conduzida pelo professor titular e coordenador do Laboratório de Biologia de Insetos, Walter Ribeiro Terra, com a também professora titular do mesmo laboratório Clelia Ferreira. “A ideia surgiu há cerca de 20 anos, quando ficou evidente a necessidade de novas formas de controle desses insetos, já que os métodos tradicionais, geralmente com o uso de inseticidas, são nocivos ao meio ambiente”, explica Terra. “Então, buscamos conhecer o sistema digestório deles, que é uma parte menos protegida.” O objetivo era descobrir algo que, ao ser ingerido pelos insetos, prejudicasse a digestão e a absorção de nutrientes, levando-os à morte.

“Quando começamos, o conhecimento sobre o tubo digestório era precário. Fomos estudando cada aspecto do sistema, dividindo os insetos em grupos diferentes, para ver como eles evoluíram ao longo do tempo. Fizemos um levantamento sobre as enzimas principais e o tipo de proteínas mais importantes para as células”, diz o professor. 

Fonte: Correio Braziliense

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