Estudo mostra a falta de sono ligada ao mal de Alzheimer

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Mais de uma década antes de a doença de Alzheimer começar a se manifestar, surgem sintomas que, para a maioria das pessoas, não têm qualquer relação com a demência: os distúrbios do sono. Alguns estudos realizados com ratos mostram que, no início da degeneração gradativa dos neurônios, embora as funções de cognição não sejam afetadas, o ciclo de vigília e repouso já está alterado. Agora, uma pesquisa com humanos comprovou que problemas para dormir, de fato, estão associados ao Alzheimer. Não se sabe ainda, porém, se essa é uma das causas ou consequência da doença.

O estudo, realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Washington em St. Louis, contou com a participação de 145 pessoas entre 45 e 75 anos, sem deficits cognitivos no momento em que aderiram à pesquisa. Antes de os testes começarem, os pesquisadores retiraram amostras do líquido cefalorraquidiano, um fluido que circula entre o cérebro e a medula espinhal, em cuja amostra é possível detectar substâncias do metabolismo cerebral. No caso, os cientistas estavam atrás da proteína beta-amiloide, que existe em quantidades anormais nas pessoas que sofrem de Alzheimer. Em indivíduos saudáveis, ela é eliminada naturalmente, mas, por motivos ainda não completamente esclarecidos, a substância pode começar a se agrupar, formando placas de gordura, o que destrói os neurônios. 
 

Mais de uma década antes de a doença de Alzheimer começar a se manifestar, surgem sintomas que, para a maioria das pessoas, não têm qualquer relação com a demência: os distúrbios do sono. Alguns estudos realizados com ratos mostram que, no início da degeneração gradativa dos neurônios, embora as funções de cognição não sejam afetadas, o ciclo de vigília e repouso já está alterado. Agora, uma pesquisa com humanos comprovou que problemas para dormir, de fato, estão associados ao Alzheimer. Não se sabe ainda, porém, se essa é uma das causas ou consequência da doença.

O estudo, realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Washington em St. Louis, contou com a participação de 145 pessoas entre 45 e 75 anos, sem deficits cognitivos no momento em que aderiram à pesquisa. Antes de os testes começarem, os pesquisadores retiraram amostras do líquido cefalorraquidiano, um fluido que circula entre o cérebro e a medula espinhal, em cuja amostra é possível detectar substâncias do metabolismo cerebral. No caso, os cientistas estavam atrás da proteína beta-amiloide, que existe em quantidades anormais nas pessoas que sofrem de Alzheimer. Em indivíduos saudáveis, ela é eliminada naturalmente, mas, por motivos ainda não completamente esclarecidos, a substância pode começar a se agrupar, formando placas de gordura, o que destrói os neurônios. 
 

Fonte: Correio Braziliense

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