Em 2000, o BANCO DO BRASIL começou a oferecer transações por meio de dispositivos móveis, com o uso de mensagens de texto (SMS). Hoje, com exceção das transações físicas, como saques e depósitos, todas as outras fazem parte do cardápio do "mobile banking", como é conhecido o sistema para dispositivos móveis. No ano passado, foram 900 mil operações de crédito por internet e celular, totalizando R$ 3,8 bilhões.
Uma das últimas novidades na área foi o desenvolvimento de uma tecnologia que permite uso de geolocalização e realidade aumentada em transações bancárias com smartphone. Na prática, o BB poderá firmar parcerias com estabelecimentos comerciais para que os seus clientes sejam alertados sobre ofertas e descontos em determinados estabelecimentos.
A tecnologia desenvolvida pelo banco também consegue identificar a necessidade dos clientes por crédito, quando, por exemplo, as compras são barradas porque ultrapassaram o limite do cartão.
Do lado da segurança, o BB Code - software baseado na tecnologia QR Code (código de barras dimensional) e criptografia - atingiu 115 mil adesões. Para este trimestre, o BB pretende lançar a calculadora de Imposto de Renda no "home broker" (plataforma de negociações de ativos em bolsa).
Os novos serviços mostram que os bancos já percorreram um longo caminho em inovações. Por outro lado, também indicam a importância dessa área para o futuro da intermediação financeira.
Na sexta-feira, ao visitar o novo centro de dados construído em parceria pelo BANCO DO BRASIL e Caixa Econômica Federal, o ex-gerente executivo de engenharia do BB, Severiano Bandeira, disse que foi designado pelo banco para montar uma "grande" estrutura de equipamentos de tecnologia na agência central em Recife, em 1968. Anos mais tarde, disse Bandeira, a mesma capacidade de processamento de dados estava disponível em uma calculadora. Isso mostra que a rapidez das inovações pode ultrapassar a velocidade de processamento do BANCO DO BRASIL, hoje de 280 bilhões de instruções por segundo. (MRA)
Em 2000, o BANCO DO BRASIL começou a oferecer transações por meio de dispositivos móveis, com o uso de mensagens de texto (SMS). Hoje, com exceção das transações físicas, como saques e depósitos, todas as outras fazem parte do cardápio do "mobile banking", como é conhecido o sistema para dispositivos móveis. No ano passado, foram 900 mil operações de crédito por internet e celular, totalizando R$ 3,8 bilhões.
Uma das últimas novidades na área foi o desenvolvimento de uma tecnologia que permite uso de geolocalização e realidade aumentada em transações bancárias com smartphone. Na prática, o BB poderá firmar parcerias com estabelecimentos comerciais para que os seus clientes sejam alertados sobre ofertas e descontos em determinados estabelecimentos.
A tecnologia desenvolvida pelo banco também consegue identificar a necessidade dos clientes por crédito, quando, por exemplo, as compras são barradas porque ultrapassaram o limite do cartão.
Do lado da segurança, o BB Code - software baseado na tecnologia QR Code (código de barras dimensional) e criptografia - atingiu 115 mil adesões. Para este trimestre, o BB pretende lançar a calculadora de Imposto de Renda no "home broker" (plataforma de negociações de ativos em bolsa).
Os novos serviços mostram que os bancos já percorreram um longo caminho em inovações. Por outro lado, também indicam a importância dessa área para o futuro da intermediação financeira.
Na sexta-feira, ao visitar o novo centro de dados construído em parceria pelo BANCO DO BRASIL e Caixa Econômica Federal, o ex-gerente executivo de engenharia do BB, Severiano Bandeira, disse que foi designado pelo banco para montar uma "grande" estrutura de equipamentos de tecnologia na agência central em Recife, em 1968. Anos mais tarde, disse Bandeira, a mesma capacidade de processamento de dados estava disponível em uma calculadora. Isso mostra que a rapidez das inovações pode ultrapassar a velocidade de processamento do BANCO DO BRASIL, hoje de 280 bilhões de instruções por segundo. (MRA)
Fonte: ANABB