Grupo de brasileiro faz com que ratos transmitam sinais cerebrais

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A comunicação não depende mais de sons, palavras, imagens ou gestos. É possível passar informações diretamente de um cérebro para outro. Simples assim. Por mais fantástica que possa parecer, essa forma de transmissão de dados foi alcançada pelo brasileiro Miguel Nicolelis e sua equipe, que apresentaram ontem um estudo no qual os sinais cerebrais de um rato foram transmitidos a outro, permitindo que eles realizassem juntos algumas tarefas. E tudo isso com um detalhe particularmente intrigante: o experimento funcionou mesmo quando um animal estava em Durham, nos Estados Unidos, e outro, em Natal, no Brasil. Ao Correio, o neurocientista afirmou que a experiência já está sendo testada em macacos e pode originar, no futuro, o primeiro “computador orgânico”.

Os resultados publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature, dão continuidade a um estudo divulgado há duas semanas. Na primeira pesquisa, Nicolelis descreve cobaias que — graças a microeletrodos implantados no cérebro e ligados a um sensor — foram capazes de sentir em seus bigodes a presença da luz infravermelha, algo até então impossível para qualquer mamífero.

A comunicação não depende mais de sons, palavras, imagens ou gestos. É possível passar informações diretamente de um cérebro para outro. Simples assim. Por mais fantástica que possa parecer, essa forma de transmissão de dados foi alcançada pelo brasileiro Miguel Nicolelis e sua equipe, que apresentaram ontem um estudo no qual os sinais cerebrais de um rato foram transmitidos a outro, permitindo que eles realizassem juntos algumas tarefas. E tudo isso com um detalhe particularmente intrigante: o experimento funcionou mesmo quando um animal estava em Durham, nos Estados Unidos, e outro, em Natal, no Brasil. Ao Correio, o neurocientista afirmou que a experiência já está sendo testada em macacos e pode originar, no futuro, o primeiro “computador orgânico”.

Os resultados publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature, dão continuidade a um estudo divulgado há duas semanas. Na primeira pesquisa, Nicolelis descreve cobaias que — graças a microeletrodos implantados no cérebro e ligados a um sensor — foram capazes de sentir em seus bigodes a presença da luz infravermelha, algo até então impossível para qualquer mamífero.

Fonte: Correio Braziliense

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