Morte por leishmaniose causa alerta no Distrito Federal

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De uma hora para outra, a pequena Alicia de Oliveira Santilli, de 10 meses, deixou de ser o bebê sorridente das fotos guardadas com carinho pela avó, a dona de casa Denise Braz Santilli, 50 anos. “Ela começou a ter febre e não queria comer. Ia ao médico, mas nada de errado era encontrado”, conta. A menina acabou não resistindo e, apenas 10 dias após o sepultamento, a causa da morte de Alicia foi esclarecida: leishmaniose visceral, também conhecida como calazar. A família acredita que a bebê tenha contraído a doença durante uma visita, no fim de 2012, aos avós, que moram no Condomínio Privê Morada Sul. Na região, há casos comprovados de cães e pessoas contaminadas pela doença, o que deixa os moradores em alerta.

Durante o ano passado, 36 pessoas foram diagnosticadas com a leishmaniose no Distrito Federal — quatro delas morreram. Apesar de o número de doentes ser um pouco menor que o de 2011, quando 40 notificações foram confirmadas, o coeficiente de letalidade (resultado da relação entre o número de mortes e o de casos) é o maior desde 2005 — 11,1%. Apenas uma das vítimas que morreram com a doença contraiu o parasita aqui — casos chamados de autóctones. Baiano, o homem trabalhava como caseiro no Lago Norte há um ano e meio. As outras três mortes foram de pacientes do Maranhão e de Goiás, que vieram se tratar em Brasília.
 

De uma hora para outra, a pequena Alicia de Oliveira Santilli, de 10 meses, deixou de ser o bebê sorridente das fotos guardadas com carinho pela avó, a dona de casa Denise Braz Santilli, 50 anos. “Ela começou a ter febre e não queria comer. Ia ao médico, mas nada de errado era encontrado”, conta. A menina acabou não resistindo e, apenas 10 dias após o sepultamento, a causa da morte de Alicia foi esclarecida: leishmaniose visceral, também conhecida como calazar. A família acredita que a bebê tenha contraído a doença durante uma visita, no fim de 2012, aos avós, que moram no Condomínio Privê Morada Sul. Na região, há casos comprovados de cães e pessoas contaminadas pela doença, o que deixa os moradores em alerta.

Durante o ano passado, 36 pessoas foram diagnosticadas com a leishmaniose no Distrito Federal — quatro delas morreram. Apesar de o número de doentes ser um pouco menor que o de 2011, quando 40 notificações foram confirmadas, o coeficiente de letalidade (resultado da relação entre o número de mortes e o de casos) é o maior desde 2005 — 11,1%. Apenas uma das vítimas que morreram com a doença contraiu o parasita aqui — casos chamados de autóctones. Baiano, o homem trabalhava como caseiro no Lago Norte há um ano e meio. As outras três mortes foram de pacientes do Maranhão e de Goiás, que vieram se tratar em Brasília.
 

Fonte: Correio Braziliense

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