Proteína embrionária presente no desenvolvimento fetal pode reduzir fome

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Controlar a alimentação é tarefa exaustiva para muitas pessoas. Dietas, medicamentos, exercícios físicos e vigilância constante do peso estão na lista de cuidados para manter a saúde e a estética. Mas, quando os cuidados falham apesar de seguidos à risca, o problema pode estar ligado ao aumento constante da vontade de comer. É o que aponta um estudo do Baylor College of Medicine em Houston, no Texas, e da Universidade Shiga de Ciência Médica em Otsu, no Japão. De acordo com relatório publicado na revista Nature Communications, algumas células da medula óssea ligadas a proteínas que regulam a ingestão alimentar podem sofrer alterações e estimular o apetite. Leia mais notícias em Ciência&Saúde Lawrence Chan, líder da pesquisa, explica que as células surgem da medula óssea ainda no desenvolvimento embrionário e são ligadas a uma proteína chamada Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF). Elas são responsáveis por equilibrar o apetite no hipotálamo, região reguladora do cérebro. Lá, alojam-se e fazem com que haja a sensação de saciedade após a ingestão do alimento. "O que não se sabia era que essas proteínas também podem ser encontradas após a formação do feto, na idade adulta. Elas se encontram com algumas células no sangue e voltam para o hipotálamo, onde se amplificam, sofrem alterações e contribuem para o aumento da fome", diz Chan, professor de biologia celular e molecular.

Controlar a alimentação é tarefa exaustiva para muitas pessoas. Dietas, medicamentos, exercícios físicos e vigilância constante do peso estão na lista de cuidados para manter a saúde e a estética. Mas, quando os cuidados falham apesar de seguidos à risca, o problema pode estar ligado ao aumento constante da vontade de comer. É o que aponta um estudo do Baylor College of Medicine em Houston, no Texas, e da Universidade Shiga de Ciência Médica em Otsu, no Japão. De acordo com relatório publicado na revista Nature Communications, algumas células da medula óssea ligadas a proteínas que regulam a ingestão alimentar podem sofrer alterações e estimular o apetite.

Lawrence Chan, líder da pesquisa, explica que as células surgem da medula óssea ainda no desenvolvimento embrionário e são ligadas a uma proteína chamada Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF). Elas são responsáveis por equilibrar o apetite no hipotálamo, região reguladora do cérebro. Lá, alojam-se e fazem com que haja a sensação de saciedade após a ingestão do alimento. “O que não se sabia era que essas proteínas também podem ser encontradas após a formação do feto, na idade adulta. Elas se encontram com algumas células no sangue e voltam para o hipotálamo, onde se amplificam, sofrem alterações e contribuem para o aumento da fome”, diz Chan, professor de biologia celular e molecular.

FONTE: Correio Braziliense

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