Medidas simples de higiene livram donos e o pet de estimação de doenças

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Belo Horizonte - Companheiros inseparáveis, os animais de estimação exigem atenção especial quando o assunto é saúde. O contato cada vez mais próximo com os humanos tem facilitado a transmissão de uma série de doenças que podem ser nocivas a adultos, mas principalmente a crianças, idosos e pessoas com doenças imunodeficientes, como a Aids. Dados da Organização Mundial da Saúde confirmam que, na última década, 75% das novas enfermidades que afetaram a saúde humana foram causadas por patógenos de origem animal. Leia-se também cães, gatos, pássaros e roedores. Leia mais notícias em Ciência&Saúde Em geral, os vetores de transmissão estão presentes nas fezes dos bichos, como no caso da toxoplasmose, do bicho geográfico e da psitacose, conhecida como febre do papagaio (veja quadro). "A toxoplasmose, por exemplo, é transmitida principalmente pelos filhotes de gatos. Isso porque eles ainda não têm imunidade suficiente para combater o protozoário e acabam eliminando mais cistos nas fezes", explica o diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Marcos Antônio Cyrillo. Por isso, nessa fase, os cuidados com o manejo do animal devem ser redobrados.

Belo Horizonte — Companheiros inseparáveis, os animais de estimação exigem atenção especial quando o assunto é saúde. O contato cada vez mais próximo com os humanos tem facilitado a transmissão de uma série de doenças que podem ser nocivas a adultos, mas principalmente a crianças, idosos e pessoas com doenças imunodeficientes, como a Aids. Dados da Organização Mundial da Saúde confirmam que, na última década, 75% das novas enfermidades que afetaram a saúde humana foram causadas por patógenos de origem animal. Leia-se também cães, gatos, pássaros e roedores.

Em geral, os vetores de transmissão estão presentes nas fezes dos bichos, como no caso da toxoplasmose, do bicho geográfico e da psitacose, conhecida como febre do papagaio (veja quadro). “A toxoplasmose, por exemplo, é transmitida principalmente pelos filhotes de gatos. Isso porque eles ainda não têm imunidade suficiente para combater o protozoário e acabam eliminando mais cistos nas fezes”, explica o diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Marcos Antônio Cyrillo. Por isso, nessa fase, os cuidados com o manejo do animal devem ser redobrados.

FONTE: Correio Braziliense

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