Neurocientistas identificam área cerebral relacionada ao autismo

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Com novas investigações sobre o cérebro, os neurocientistas estão descobrindo que parte do que se afirmava sobre os transtornos de espectro autista estava errada. Pesquisadores do Centro Martinos de Imagem Biomédica do Hospital Geral de Massachusetts publicaram um artigo na revista Pnas descrevendo a relação entre a conexão dos neurônios e uma das principais características desses males: a dificuldade de se relacionar socialmente. Leia mais notícias em Ciência&Saúde Usando resultados de uma avançada técnica de imagem, os cientistas constataram que, em indivíduos portadores do problema, a coordenação da atividade neuronal é mais fraca na região do giro fusiforme, área do cérebro responsável pelo reconhecimento de faces. "Apesar de se saber há muitos anos que a conectividade funcional entre diferentes regiões cerebrais é reduzida nos transtornos de espectro autista, acreditava-se que ela era mais forte quando se considera uma área específica", diz Tal Kenet, pesquisadora do Centro Martinos e principal autora do estudo.

Com novas investigações sobre o cérebro, os neurocientistas estão descobrindo que parte do que se afirmava sobre os transtornos de espectro autista estava errada. Pesquisadores do Centro Martinos de Imagem Biomédica do Hospital Geral de Massachusetts publicaram um artigo na revista Pnas descrevendo a relação entre a conexão dos neurônios e uma das principais características desses males: a dificuldade de se relacionar socialmente.

Usando resultados de uma avançada técnica de imagem, os cientistas constataram que, em indivíduos portadores do problema, a coordenação da atividade neuronal é mais fraca na região do giro fusiforme, área do cérebro responsável pelo reconhecimento de faces. “Apesar de se saber há muitos anos que a conectividade funcional entre diferentes regiões cerebrais é reduzida nos transtornos de espectro autista, acreditava-se que ela era mais forte quando se considera uma área específica”, diz Tal Kenet, pesquisadora do Centro Martinos e principal autora do estudo.

FONTE: Correio Braziliense

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