Nesta semana, a ANABB completa 27 anos de existência. Para comemorar essa data, vamos conhecer algumas pessoas que fazem parte dessa história, alguns dos funcionários mais antigos da Associação. Conversamos com quatro funcionários que nos contaram como era a ANABB antes e o que mudou durante esse período. Ronaldo Estevão de Medeiros, gerente de Tecnologia da Informação da ANABB, é o funcionário mais antigo da Associação. Há 26 anos, ele entrou na ANABB como office boy e durante todo esse tempo foi crescendo como pessoa e profissional. "Entrei na ANABB com 18 anos. Aqui aprendi a ser cidadão. Trabalhei com pessoas experientes, diretores e gerentes, que me ensinaram a ser o que sou hoje", lembra Ronaldo. De office boy, Ronaldo passou a ser auxiliar de escritório, operador de sistema, supervisor e, atualmente, é o gerente da área. "Rapidamente, tive uma ascensão profissional aqui na ANABB. Fui o primeiro a trabalhar com tecnologia e vi todo o crescimento da ANABB", explica. Ronaldo recorda que no início os funcionários do BB desconfiavam do trabalho da ANABB, mas logo depois a entidade foi conquistando a confiança e mostrando que era uma entidade séria de defesa dos direitos dos funcionários do BB. "No início, éramos poucos funcionários, apenas quatro, mas tínhamos muitas responsabilidades e muito trabalho porque a ANABB já demandava um grande trabalho", diz. Outro fato da história da ANABB, que Ronaldo lembra com carinho, foi o lançamento da Campanha da Cidadania, em 1993, com o sociólogo Hebert de Souza. "Naquela época não existia tecnologia de comunicação igual temos hoje, a comunicação se dava por fax, correio e telefone. Mas, de forma surpreendente a Anabb contatou agências e comitês de cidadania e enviou camisetas praticamente para todos estados e agências no Brasil inteiro", lembra. Na época as camisetas eram vendidas pelos comitês e o dinheiro era revertido em projetos de cidadania. O que chamou a atenção de Ronaldo foi que, depois da campanha, quando ele estava de férias no nordeste, ele viu as pessoas nas ruas usando as camisetas. "Foi muito gratificante saber que uma campanha que nasceu aqui na ANABB e que participei teve um resultado tão positivo no Brasil inteiro", explica. Vanderlan Abraão entrou na ANABB um ano depois de Ronaldo. Foi no dia 18 de agosto de 1988, data que Vanderlan guarda com carinho. Na época, Vanderlan começou a trabalhar na entidade como auxiliar de serviços gerais e, hoje, é analista sênior da Vice-presidência Administrativa e Financeira. "Sinto-me orgulhoso de ter ajudado a ANABB a crescer. A ANABB também me ajudou muito. Aqui, pude fazer minha graduação, além de crescer profissionalmente e como pessoa", conta Vanderlan. Nessa época, eram apenas 12 funcionários que trabalhavam sem nenhuma tecnologia. "Lembro-me de ter passado a noite tirando cópias para que os associados recebessem logo cedo as últimas notícias da ANABB e também panfletávamos o Jornal Ação na antiga sede", relembra. Maria Irene Ribeiro Lima conheceu a ANABB em 1992 quando fez uma entrevista para trabalhar no setor de serviços gerais. "Sempre acreditei que o emprego seria meu. Demorou para que eu fosse chamada, mas não perdi as esperanças". No dia 20 de março daquele ano, Irene foi contratada e sente orgulho de trabalhar na entidade. "Para mim, a ANABB é uma mãe, só tenho a agradecer pelos 21 anos de trabalho. Me sinto muito bem trabalhando aqui. Criei minhas filhas com a ajuda da entidade", ressalta. Quando Irene entrou na ANABB, a sede ainda funcionava no Setor Comercial Sul. Ela acompanhou as mudanças e viu o crescimento da Associação. "Participei da mudança da sede, vi pessoas entrando e saindo. Acho que a ANABB vai crescer muito mais, porque tem tudo que uma empresa precisa para crescer". Irene também elogia o relacionamento entre os funcionários e os diretores. "Todos são respeitados e as pessoas se tratam de igual para igual", completa. Outro funcionário que cresceu dentro da ANABB foi Cássio Martins. Em junho de 1995, Cássio ingressou na ANABB como contínuo e, nos horários de almoço, ajudava nos cadastros de contratos da Vice-presidência e Relações Funcionais. Assim, o diretor da época acabou convidando ele para mudar de área. Dali em diante, Cássio foi trabalhando em diferentes áreas da ANABB, como encarregado de expedição, supervisor e, hoje, é analista pleno. "Agradeço muito a oportunidade que tive de fazer parte da ANABB. Quando entrei aqui só tinha a quinta série. A ANABB me ajudou a fazer minha graduação e pós-graduação", se alegra Cássio. Ele lembra do crescimento que a Associação teve em todos esses anos e de como isso fez com que os funcionários fossem mais exigidos e, por isso, crescessem e aprendessem mais. "Hoje, conheço todas as áreas da ANABB e me sinto capaz de exercer qualquer função que a entidade precise. Agradeço muito as oportunidades e a confiança que depositaram em mim", conclui.
Nesta semana, a ANABB completa 27 anos de existência. Para comemorar essa data, vamos conhecer algumas pessoas que fazem parte dessa história, alguns dos funcionários mais antigos da Associação. Conversamos com quatro funcionários que nos contaram como era a ANABB antes e o que mudou durante esse período.
Ronaldo Estevão de Medeiros, gerente de Tecnologia da Informação da ANABB, é o funcionário mais antigo da Associação. Há 26 anos, ele entrou na ANABB como office boy e durante todo esse tempo foi crescendo como pessoa e profissional. “Entrei na ANABB com 18 anos. Aqui aprendi a ser cidadão.
Trabalhei com pessoas experientes, diretores e gerentes, que me ensinaram a ser o que sou hoje”, lembra Ronaldo. De office boy, Ronaldo passou a ser auxiliar de escritório, operador de sistema, supervisor e, atualmente, é o gerente da área. “Rapidamente, tive uma ascensão profissional aqui na ANABB. Fui o primeiro a trabalhar com tecnologia e vi todo o crescimento da ANABB”, explica.
Ronaldo recorda que no início os funcionários do BB desconfiavam do trabalho da ANABB, mas logo depois a entidade foi conquistando a confiança e mostrando que era uma entidade séria de defesa dos direitos dos funcionários do BB. “No início, éramos poucos funcionários, apenas quatro, mas tínhamos muitas responsabilidades e muito trabalho porque a ANABB já demandava um grande trabalho”, diz.
Outro fato da história da ANABB, que Ronaldo lembra com carinho, foi o lançamento da Campanha da Cidadania, em 1993, com o sociólogo Hebert de Souza. “Naquela época não existia tecnologia de comunicação igual temos hoje, a comunicação se dava por fax, correio e telefone. Mas, de forma surpreendente a Anabb contatou agências e comitês de cidadania e enviou camisetas praticamente para todos estados e agências no Brasil inteiro”, lembra. Na época as camisetas eram vendidas pelos comitês e o dinheiro era revertido em projetos de cidadania. O que chamou a atenção de Ronaldo foi que, depois da campanha, quando ele estava de férias no nordeste, ele viu as pessoas nas ruas usando as camisetas. “Foi muito gratificante saber que uma campanha que nasceu aqui na ANABB e que participei teve um resultado tão positivo no Brasil inteiro”, explica.
Vanderlan Abraão entrou na ANABB um ano depois de Ronaldo. Foi no dia 18 de agosto de 1988, data que Vanderlan guarda com carinho. Na época, Vanderlan começou a trabalhar na entidade como auxiliar de serviços gerais e, hoje, é analista sênior da Vice-presidência Administrativa e Financeira. “Sinto-me orgulhoso de ter ajudado a ANABB a crescer. A ANABB também me ajudou muito. Aqui, pude fazer minha graduação, além de crescer profissionalmente e como pessoa”, conta Vanderlan. Nessa época, eram apenas 12 funcionários que trabalhavam sem nenhuma tecnologia. “Lembro-me de ter passado a noite tirando cópias para que os associados recebessem logo cedo as últimas notícias da ANABB e também panfletávamos o Jornal Ação na antiga sede”, relembra.
Maria Irene Ribeiro Lima conheceu a ANABB em 1992 quando fez uma entrevista para trabalhar no setor de serviços gerais. “Sempre acreditei que o emprego seria meu. Demorou para que eu fosse chamada, mas não perdi as esperanças”. No dia 20 de março daquele ano, Irene foi contratada e sente orgulho de trabalhar na entidade. “Para mim, a ANABB é uma mãe, só tenho a agradecer pelos 21 anos de trabalho. Me sinto muito bem trabalhando aqui. Criei minhas filhas com a ajuda da entidade”, ressalta.
Quando Irene entrou na ANABB, a sede ainda funcionava no Setor Comercial Sul. Ela acompanhou as mudanças e viu o crescimento da Associação. “Participei da mudança da sede, vi pessoas entrando e saindo. Acho que a ANABB vai crescer muito mais, porque tem tudo que uma empresa precisa para crescer”. Irene também elogia o relacionamento entre os funcionários e os diretores. “Todos são respeitados e as pessoas se tratam de igual para igual”, completa.
Outro funcionário que cresceu dentro da ANABB foi Cássio Martins. Em junho de 1995, Cássio ingressou na ANABB como contínuo e, nos horários de almoço, ajudava nos cadastros de contratos da Vice-presidência e Relações Funcionais. Assim, o diretor da época acabou convidando ele para mudar de área. Dali em diante, Cássio foi trabalhando em diferentes áreas da ANABB, como encarregado de expedição, supervisor e, hoje, é analista pleno. “Agradeço muito a oportunidade que tive de fazer parte da ANABB. Quando entrei aqui só tinha a quinta série. A ANABB me ajudou a fazer minha graduação e pós-graduação”, se alegra Cássio. Ele lembra do crescimento que a Associação teve em todos esses anos e de como isso fez com que os funcionários fossem mais exigidos e, por isso, crescessem e aprendessem mais. “Hoje, conheço todas as áreas da ANABB e me sinto capaz de exercer qualquer função que a entidade precise. Agradeço muito as oportunidades e a confiança que depositaram em mim”, conclui.
FONTE: Agência Anabb