Descoberto potencial medicinal dos mexilhões em cirurgias e contra o câncer

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Boston - Uma versão sintética do adesivo poderoso que mantém os mexilhões grudados nas rochas apesar da força das ondas pode ter aplicação em cirurgias e tratamentos contra o câncer, indicaram pesquisadores. Os cientistas criaram um material que imita as proteínas aderentes dos mexilhões e pode ter aplicações médicas importantes para reparar membranas fetais ou criar medicamentos que destruam células cancerígenas, informaram neste sábado. Phillip Messersmith, professor de engenharia biomédica na Northwest University, é um dos pesquisadores que buscam reproduzir as qualidades do mexilhão em uma substância sintética. Com sua equipe, desenvolveu uma versão resistente à água, que serviria para fechar feridas internas, entre outras aplicações médicas. Testes clínicos estão sendo realizados, com a colaboração de pesquisadores europeus. Outro sintético em que trabalham poderia ajudar a reparar ossos quebrados ou dentes. Além das pesquisas no campo da medicina, a bióloga da Universidade de Washington Emily Carrington usa a "cola" dos mexilhões como indicador de mudanças ambientais

Boston - Uma versão sintética do adesivo poderoso que mantém os mexilhões grudados nas rochas apesar da força das ondas pode ter aplicação em cirurgias e tratamentos contra o câncer, indicaram pesquisadores.

Os cientistas criaram um material que imita as proteínas aderentes dos mexilhões e pode ter aplicações médicas importantes para reparar membranas fetais ou criar medicamentos que destruam células cancerígenas, informaram neste sábado.

Phillip Messersmith, professor de engenharia biomédica na Northwest University, é um dos pesquisadores que buscam reproduzir as qualidades do mexilhão em uma substância sintética. Com sua equipe, desenvolveu uma versão resistente à água, que serviria para fechar feridas internas, entre outras aplicações médicas.

Testes clínicos estão sendo realizados, com a colaboração de pesquisadores europeus. Outro sintético em que trabalham poderia ajudar a reparar ossos quebrados ou dentes.

Além das pesquisas no campo da medicina, a bióloga da Universidade de Washington Emily Carrington usa a "cola" dos mexilhões como indicador de mudanças ambientais

FONTE: Correio Braziliense

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