Exercícios físicos na vida adulta diminuem os riscos de demência

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NOVA YORK - Estar em forma na vida adulta está associado a um menor risco de demência na velhice, segundo um novo estudo do Instituto Cooper, em Dalas. Entre 1971 e 2009, 19.458 adultos saudáveis de até 65 anos fizeram um teste de esforço na esteira como parte de um exame de saúde. Os pesquisadores acompanharam os dados médicos dos indivíduos por 24 anos, em média. Após o ajuste para idade, tabagismo, diabetes, colesterol e outros fatores de saúde, os pesquisadores descobriram que, em comparação com os 20% de mais baixa aptidão na meia-idade, aqueles com mais de 20% tinham um risco 36% menor de desenvolver demência. A razão para a associação não ficou clara, mas foi indepedente de riscos cardiovasculares e cerebrovascular, sugerindo que The reason for the association is unclear, but it was independent of cardiovascular and cerebrovascular risk factors for dementia, suggesting that both vascular and nonvascular mechanisms may be involved. - Demência é uma doença sem cura ou bons tratamentos - disse a autora do estudo, Laura F. DeFina, diretora científica interina do Instituto Cooper, em Dalas. - Atividade física pode ser uma maneira preventiva para tratar demência em vez de abordar os custos de um ancião com deficiência. A população estudada era na maioria branca e com alto nível de escolaridade e segundo os pesquisadores os resultados não podem ser generalizados. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/exercicios-fisicos-na-vida-adulta-diminuem-os-riscos-de-demencia-7561033#ixzz2KxoAUqXU © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

NOVA YORK - Estar em forma na vida adulta está associado a um menor risco de demência na velhice, segundo um novo estudo do Instituto Cooper, em Dalas.
Entre 1971 e 2009, 19.458 adultos saudáveis de até 65 anos fizeram um teste de esforço na esteira como parte de um exame de saúde. Os pesquisadores acompanharam os dados médicos dos indivíduos por 24 anos, em média.
Após o ajuste para idade, tabagismo, diabetes, colesterol e outros fatores de saúde, os pesquisadores descobriram que, em comparação com os 20% de mais baixa aptidão na meia-idade, aqueles com mais de 20% tinham um risco 36% menor de desenvolver demência.
A razão para a associação não ficou clara, mas foi indepedente de riscos cardiovasculares e cerebrovascular, sugerindo que The reason for the association is unclear, but it was independent of cardiovascular and cerebrovascular risk factors for dementia, suggesting that both vascular and nonvascular mechanisms may be involved.
— Demência é uma doença sem cura ou bons tratamentos — disse a autora do estudo, Laura F. DeFina, diretora científica interina do Instituto Cooper, em Dalas. — Atividade física pode ser uma maneira preventiva para tratar demência em vez de abordar os custos de um ancião com deficiência.
A população estudada era na maioria branca e com alto nível de escolaridade e segundo os pesquisadores os resultados não podem ser generalizados.


FONTE: O Globo

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