Cientistas se aproximam de exame que permite detectar mal de Parkinson

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Quando o diagnóstico é feito, pode ser tarde demais. Pessoas que sofrem de mal de Parkinson só sabem que estão doentes quando os sinais já se manifestaram e, embora seja possível amenizar incômodos como tremores e rigidez muscular, não há forma de impedi-los. Detectar o problema precocemente, em tese, evitaria ou retardaria o surgimento dos sintomas. É por isso que cientistas buscam desenvolver um teste que aponte, no organismo, a presença de substâncias associadas à enfermidade. Um estudo publicado na revista Journal of Parkinson´s Disease mostrou que é possível rastrear pistas do mal no sangue dos pacientes, antes que qualquer característica da doença se instale. A pesquisa foi conduzida pelo Centro de Ciência Neurodegenerativa e Micromatrizes Genéticas do Instituto Van Andel, em Michigan. "A doença de Parkinson afeta aproximadamente 5 milhões de pessoas em todo o mundo; é um mal complexo e heterogêneo que, em 2030, deve atingir até 10 milhões de indivíduos. Como ainda dependemos dos sintomas para detectá-lo, no momento do diagnóstico o paciente já perdeu até 70% dos neurônios dopaminérgicos", revela a principal autora do estudo, Sok Kean Khoon. Essas células são as que, no cérebro, regulam os movimentos, entre outras funções. A morte das estruturas leva ao desenvolvimento dos sinais do Parkinson.

Quando o diagnóstico é feito, pode ser tarde demais. Pessoas que sofrem de mal de Parkinson só sabem que estão doentes quando os sinais já se manifestaram e, embora seja possível amenizar incômodos como tremores e rigidez muscular, não há forma de impedi-los. Detectar o problema precocemente, em tese, evitaria ou retardaria o surgimento dos sintomas. É por isso que cientistas buscam desenvolver um teste que aponte, no organismo, a presença de substâncias associadas à enfermidade. Um estudo publicado na revista Journal of Parkinson’s Disease mostrou que é possível rastrear pistas do mal no sangue dos pacientes, antes que qualquer característica da doença se instale.

A pesquisa foi conduzida pelo Centro de Ciência Neurodegenerativa e Micromatrizes Genéticas do Instituto Van Andel, em Michigan. “A doença de Parkinson afeta aproximadamente 5 milhões de pessoas em todo o mundo; é um mal complexo e heterogêneo que, em 2030, deve atingir até 10 milhões de indivíduos. Como ainda dependemos dos sintomas para detectá-lo, no momento do diagnóstico o paciente já perdeu até 70% dos neurônios dopaminérgicos”, revela a principal autora do estudo, Sok Kean Khoon. Essas células são as que, no cérebro, regulam os movimentos, entre outras funções. A morte das estruturas leva ao desenvolvimento dos sinais do Parkinson.

FONTE: Correio Braziliense

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