Brasilprev oferece diferenciais em fundos, de olho em queda dos juros

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A mudança de cenário econômico, com taxas de juros em patamares historicamente baixos, levou a Brasilprev a agregar, em seus fundos de previdência privada, diferenciais até então não ofertados aos clientes individuais. O principal deles - chamado de vantagem progressiva -visa fidelizar os clientes, com a redução das taxas de administração à medida que as reservas evoluem. Roger Rendón, diretor de produtos e operação do braço de previdência privada do BANCO DO BRASIL, disse que o recuo varia de 0,5 a 1,25 ponto percentual, dependendo do produto, montante acumulado, aporte inicial e esporádico e relacionamento com o banco. Outro diferencial visa a flexibilidade, uma vez que permite que planos que começaram com aporte único migrem para os de aportes periódicos. O novo portfólio também facilita a migração entre diferentes tipos de fundos-ou seja, com composições de investimento diferenciadas - já que é multifundo. Além disso, os novos produtos ampliam o conceito de proteção, já que o capital do pecúlio será ajustado na medida em que cresce a reserva. Por fim, os gerentes do BB adotarão linguagem simplificada na venda dos planos de previdência, com foco da classe C. "Esses benefícios estão disponíveis apenas aos planos adquiridos a partir de ontem. Caso os atuais clientes da Brasilprev queiram se beneficiar terão que fazer a portabilidade do plano", explica Rendón. Resultados No ano passado, a Brasilprev registrou lucro líquido de R$ 484 milhões, montante 25% maior quando comparado aos R$ 385,7 milhões obtidos em igual período do ano anterior. Os ativos sob gestão também apresentaram avanço significativo entre 2011 e o ano passado: 37%, para R$ 67,6 bilhões. Entretanto, foi na arrecadação total que o braço de previdência privada do BANCO DO BRASIL se sobressaiu: somou R$ 18,2 bilhões em 2012, alta de 56% ante o registrado em igual período de 2011. "O resultado acumulado em 2012 nos colocou na vice-liderança em arrecadação pela primeira vez, com 26,5% de participação de mercado", ressalta Nelson Ignacio Katz, diretor de planejamento e controle da companhia, lembrando que a Brasilprev manteve a liderança em captação líquida. Grande parte desse montante veio da modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) - indicada para quem não declara imposto de renda pessoa física pelo modelo completo -, que arrecadou R$ 15,7 bilhões, volume 67% maior do que o registrado em 2011. Já a modalidade Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) - voltada para quem utiliza o modelo completo da declaração anual de ajustes do imposto de renda pessoa física - arrecadou R$ 2,1 bilhões, valor 12% superior que o registrado em 2011. "O mercado de previdência privada apresentou resultados consistentes nos últimos anos, prova do aumento da conscientização da população brasileira de que deve poupar no longo prazo para realizar seus projetos de vida. E a Brasilprev, mais uma vez, sobressaiu-se, crescendo acima da média da indústria", afirma Katz.

A mudança de cenário econômico, com taxas de juros em patamares historicamente baixos, levou a Brasilprev a agregar, em seus fundos de previdência privada, diferenciais até então não ofertados aos clientes individuais. O principal deles - chamado de vantagem progressiva -visa fidelizar os clientes, com a redução das taxas de administração à medida que as reservas evoluem. Roger Rendón, diretor de produtos e operação do braço de previdência privada do BANCO DO BRASIL, disse que o recuo varia de 0,5 a 1,25 ponto percentual, dependendo do produto, montante acumulado, aporte inicial e esporádico e relacionamento com o banco.

Outro diferencial visa a flexibilidade, uma vez que permite que planos que começaram com aporte único migrem para os de aportes periódicos. O novo portfólio também facilita a migração entre diferentes tipos de fundos-ou seja, com composições de investimento diferenciadas - já que é multifundo.

Além disso, os novos produtos ampliam o conceito de proteção, já que o capital do pecúlio será ajustado na medida em que cresce a reserva. Por fim, os gerentes do BB adotarão linguagem simplificada na venda dos planos de previdência, com foco da classe C. "Esses benefícios estão disponíveis apenas aos planos adquiridos a partir de ontem. Caso os atuais clientes da Brasilprev queiram se beneficiar terão que fazer a portabilidade do plano", explica Rendón.

Resultados

No ano passado, a Brasilprev registrou lucro líquido de R$ 484 milhões, montante 25% maior quando comparado aos R$ 385,7 milhões obtidos em igual período do ano anterior. Os ativos sob gestão também apresentaram avanço significativo entre 2011 e o ano passado: 37%, para R$ 67,6 bilhões.

Entretanto, foi na arrecadação total que o braço de previdência privada do BANCO DO BRASIL se sobressaiu: somou R$ 18,2 bilhões em 2012, alta de 56% ante o registrado em igual período de 2011. "O resultado acumulado em 2012 nos colocou na vice-liderança em arrecadação pela primeira vez, com 26,5% de participação de mercado", ressalta Nelson Ignacio Katz, diretor de planejamento e controle da companhia, lembrando que a Brasilprev manteve a liderança em captação líquida.

Grande parte desse montante veio da modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) - indicada para quem não declara imposto de renda pessoa física pelo modelo completo -, que arrecadou R$ 15,7 bilhões, volume 67% maior do que o registrado em 2011. Já a modalidade Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) - voltada para quem utiliza o modelo completo da declaração anual de ajustes do imposto de renda pessoa física - arrecadou R$ 2,1 bilhões, valor 12% superior que o registrado em 2011.

"O mercado de previdência privada apresentou resultados consistentes nos últimos anos, prova do aumento da conscientização da população brasileira de que deve poupar no longo prazo para realizar seus projetos de vida. E a Brasilprev, mais uma vez, sobressaiu-se, crescendo acima da média da indústria", afirma Katz.

FONTE: Brasil Econômico

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