Instituto no Rio fará cirurgia em pacientes com problemas de mandíbula

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Rio de Janeiro - Pacientes com problemas de desenvolvimento de mandíbula poderão fazer, a partir desta terça-feira (29/1), novo tratamento cirúrgico no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jammil Haddad (Into). A cirurgia de alongamento ósseo beneficiará crianças e adolescentes, com idade de 5 a 15 anos, que têm deformidades congênitas ou adquiridas em traumatismos. De acordo com o Into, a técnica de reparação tem como objetivo atenuar o crescimento deficiente da mandíbula, utilizando um aparelho feito com titânio que é afixado no maxilar do paciente para estimular o desenvolvimento de tecido ósseo no local. Com os movimentos diários do aparelho - que podem ser internos ou externos - ocorre o alongamento do osso, proporcionando melhorias funcionais e estéticas. Segundo o chefe do Centro de Cirurgia Crâniomaxilofacial do instituto, Ricardo Cruz, o aparelho externo, apesar de parecer incômodo quando colocado no rosto, é um procedimento menos invasivo e que possibilita a alta do paciente em poucos dias. "Existem outras alternativas para tratar essas doenças, mas o alongamento mandibular ou distração óssea é o mais moderno hoje e consideramos a melhor opção em pacientes jovens com anomalias congênitas ou adquiridas", disse Cruz. A cirurgia é indicada ainda para casos de microssomia hemifacial, em que um lado do rosto nasce menor que o outro, síndromes de Pierre-Robin e Treacher-Collins, além de anomalias em trauma e sem causa específica, como a anquiose temporomandibular, em que uma ridigez na articulação impossibilita o crescimento da mandíbula. Leia mais notícias em Ciência&Saúde Por meio do tratamento, o paciente apresenta melhora em suas atividades de mastigação e respiração, além de uma estética mais adequada. Para a completa recuperação, é necessário que os pacientes recebam acompanhamento médico e fonoaudiológico por cerca de quatro meses. Desde 1989, o Into vem realizando o alongamento ósseo de pessoas com doenças no aparelho locomotor, permitindo a correção de deformidades nos membros superiores e inferiores, por meio da aplicação de aparelhos de fixação externa.

Rio de Janeiro - Pacientes com problemas de desenvolvimento de mandíbula poderão fazer, a partir desta terça-feira (29/1), novo tratamento cirúrgico no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jammil Haddad (Into). A cirurgia de alongamento ósseo beneficiará crianças e adolescentes, com idade de 5 a 15 anos, que têm deformidades congênitas ou adquiridas em traumatismos.

De acordo com o Into, a técnica de reparação tem como objetivo atenuar o crescimento deficiente da mandíbula, utilizando um aparelho feito com titânio que é afixado no maxilar do paciente para estimular o desenvolvimento de tecido ósseo no local. Com os movimentos diários do aparelho - que podem ser internos ou externos - ocorre o alongamento do osso, proporcionando melhorias funcionais e estéticas.

Segundo o chefe do Centro de Cirurgia Crâniomaxilofacial do instituto, Ricardo Cruz, o aparelho externo, apesar de parecer incômodo quando colocado no rosto, é um procedimento menos invasivo e que possibilita a alta do paciente em poucos dias. "Existem outras alternativas para tratar essas doenças, mas o alongamento mandibular ou distração óssea é o mais moderno hoje e consideramos a melhor opção em pacientes jovens com anomalias congênitas ou adquiridas”, disse Cruz.

A cirurgia é indicada ainda para casos de microssomia hemifacial, em que um lado do rosto nasce menor que o outro, síndromes de Pierre-Robin e Treacher-Collins, além de anomalias em trauma e sem causa específica, como a anquiose temporomandibular, em que uma ridigez na articulação impossibilita o crescimento da mandíbula.

Por meio do tratamento, o paciente apresenta melhora em suas atividades de mastigação e respiração, além de uma estética mais adequada. Para a completa recuperação, é necessário que os pacientes recebam acompanhamento médico e fonoaudiológico por cerca de quatro meses.

Desde 1989, o Into vem realizando o alongamento ósseo de pessoas com doenças no aparelho locomotor, permitindo a correção de deformidades nos membros superiores e inferiores, por meio da aplicação de aparelhos de fixação externa.

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