Método aumenta produção de anticorpos usados para diagnóstico de hepatite A

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O procedimento será aplicado ainda em terapias contra o mal

Uma opção mais barata para o diagnóstico e o tratamento da hepatite A deverá facilitar o acesso a essas terapias no Brasil. Atualmente, a tecnologia usada para a produção do anticorpo contra a doença é exportada e de alto custo, além de submeter os animais produtores à eutanásia para que o processo seja concluído. O método desenvolvido por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) substituirá o uso de animais por ovos de aves e terá um rendimento superior. Os testes com o novo procedimento caminham para aprovação até o fim deste ano e o tratamento começará a ser testado em macacos no início de 2014.

 (Instituto Oswaldo Cruz/Divulgação)  


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O teste imunoenzimático, também conhecido como Elisa (do inglês, Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), é o tipo de exame usado para a detecção de anticorpos específicos de doenças como a hepatite A. O insumo usado nele para a detecção é composto pelo antígeno e seu anticorpo específico, que pode ser extraído de um animal, normalmente mamíferos roedores vacinados previamente em laboratório. Ao entrar em contato com o soro de uma pessoa infectada, o anticorpo age como no organismo vivo, se prendendo ao micro-organismo invasor e tornando possível a detecção da doença.

Fonte: Correio Braziliense

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