Cientistas apresentam técnica menos invasiva para detectar câncer de mama

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A técnica proposta pelos pesquisadores do MIT e da Universidade Case Western é usada na biópsia de tecidos com microcalcificação nos seios


Belo Horizonte — Pesquisa de um grupo de estudiosos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) promete revolucionar o procedimento de detecção do câncer de mama. Atualmente, a biópsia realizada para coleta de tecido com microcalcificação — depósitos de cálcio identificados na mamografia e indício inicial da doença — termina com 15% a 25% dos resultados sem conclusão. A partir daí, é necessário submeter a paciente a um procedimento cirúrgico mais invasivo, na tentativa de coletar o material para uma análise mais precisa.

A nova técnica de diagnóstico proposta pelos pesquisadores do MIT, em parceria com a Case Western Reserve University (CWRU), de Cleveland, ambos nos Estados Unidos, eleva para 97% a eficácia dos resultados sem que seja necessária a retirada do tecido mamário. Além da precisão, o procedimento é menos invasivo, diminui a exposição a novas sessões de raios X e ainda é mais ágil, podendo garantir resposta em tempo real.

A técnica proposta pelos pesquisadores do MIT e da Universidade Case Western é usada na biópsia de tecidos com microcalcificação nos seios


Belo Horizonte — Pesquisa de um grupo de estudiosos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) promete revolucionar o procedimento de detecção do câncer de mama. Atualmente, a biópsia realizada para coleta de tecido com microcalcificação — depósitos de cálcio identificados na mamografia e indício inicial da doença — termina com 15% a 25% dos resultados sem conclusão. A partir daí, é necessário submeter a paciente a um procedimento cirúrgico mais invasivo, na tentativa de coletar o material para uma análise mais precisa.

A nova técnica de diagnóstico proposta pelos pesquisadores do MIT, em parceria com a Case Western Reserve University (CWRU), de Cleveland, ambos nos Estados Unidos, eleva para 97% a eficácia dos resultados sem que seja necessária a retirada do tecido mamário. Além da precisão, o procedimento é menos invasivo, diminui a exposição a novas sessões de raios X e ainda é mais ágil, podendo garantir resposta em tempo real.

Fonte: Correio Braziliense

Paula Takahashi

Publicação: 21/01/2013 08:00 Atualização:

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