Contraf-CUT discute funções comissionadas de 6h com BB no dia 22

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A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam o processo de negociação permanente em 2013 com o Banco do Brasil na próxima terça-feira (22), às 14 horas, em Brasília. Estará em pauta a implantação de funções comissionadas com jornada de 6 horas no BB.

"Esperamos que na primeira negociação deste ano possamos discutir o assunto e sugerir mudanças antes do banco implantar as funções", afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Durante todo o período de luta dos bancários para que fosse implantada a jornada de 6 horas para as funções comissionadas, o BB sempre afirmou e segue afirmando que não negocia com os trabalhadores questões que ele entende como "de gestão". 

William aponta que "acordos e convenções coletivas, que envolvem salários, PLR, direitos sociais e econômicos, planos de carreira, jornada, passivos e direitos trabalhistas, condições de trabalho e de saúde e previdência, dentre outras, são na leitura dos trabalhadores questões de gestão de uma empresa".

As entidades sindicais sempre apostaram em negociações entre as partes e nas relações modernas de trabalho. Em audiência ocorrida em dezembro do ano passado, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) chegou a sugerir ao BB que aceitasse estabelecer mesa de negociação com a representação dos trabalhadores, com possibilidades de alterações naquilo que a direção do banco pretende implantar. 

"Naquele encontro", salienta William, "o MTE citou exemplos de outras empresas públicas que negociaram com os trabalhadores os seus planos de funções e de carreira e que isso foi muito positivo para as empresas e o governo, o principal acionista".

"Vamos ver se o BB vem disposto a valorizar as negociações coletivas e a ouvir propostas dos trabalhadores, acatando, inclusive, sugestões dos próprios órgãos do governo federal", conclui o diretor da Contraf-CUT.

Luta

A jornada de 6 horas é uma luta constante do Sindicato dos Bancários de Brasília. “Conquista histórica da categoria, a jornada legal de 6 horas precisa ser cumprida pelo Banco do Brasil”, defende Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de Brasília e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

Da Redação, com informações da Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam o processo de negociação permanente em 2013 com o Banco do Brasil na próxima terça-feira (22), às 14 horas, em Brasília. Estará em pauta a implantação de funções comissionadas com jornada de 6 horas no BB.

"Esperamos que na primeira negociação deste ano possamos discutir o assunto e sugerir mudanças antes do banco implantar as funções", afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Durante todo o período de luta dos bancários para que fosse implantada a jornada de 6 horas para as funções comissionadas, o BB sempre afirmou e segue afirmando que não negocia com os trabalhadores questões que ele entende como "de gestão". 

William aponta que "acordos e convenções coletivas, que envolvem salários, PLR, direitos sociais e econômicos, planos de carreira, jornada, passivos e direitos trabalhistas, condições de trabalho e de saúde e previdência, dentre outras, são na leitura dos trabalhadores questões de gestão de uma empresa".

As entidades sindicais sempre apostaram em negociações entre as partes e nas relações modernas de trabalho. Em audiência ocorrida em dezembro do ano passado, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) chegou a sugerir ao BB que aceitasse estabelecer mesa de negociação com a representação dos trabalhadores, com possibilidades de alterações naquilo que a direção do banco pretende implantar. 

"Naquele encontro", salienta William, "o MTE citou exemplos de outras empresas públicas que negociaram com os trabalhadores os seus planos de funções e de carreira e que isso foi muito positivo para as empresas e o governo, o principal acionista".

"Vamos ver se o BB vem disposto a valorizar as negociações coletivas e a ouvir propostas dos trabalhadores, acatando, inclusive, sugestões dos próprios órgãos do governo federal", conclui o diretor da Contraf-CUT.

Luta

A jornada de 6 horas é uma luta constante do Sindicato dos Bancários de Brasília. “Conquista histórica da categoria, a jornada legal de 6 horas precisa ser cumprida pelo Banco do Brasil”, defende Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de Brasília e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

Da Redação, com informações da Contraf-CUT

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

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