Pesquisadores buscam realizar o tratamento antes do quinto ano de tratamento. A descoberta poderá ajudar no diagnóstico precoce do mal
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Letícia Braga (frente) e sua orientadora, Luciana Maria Silva: desafio para ajudar milhares de mulheres atingidas pelo tumor |
Os cientistas tentam buscar biomarcadores da doença em moléculas candidatas a desenvolver esse tipo de câncer. Uma vez identificadas, essas estruturas podem contribuir tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento do mal. Participaram do estudo pacientes com diagnóstico de câncer de ovário atendidas no Hospital das Clínicas da UFMG, em Belo Horizonte. Elas doaram amostras de fragmentos do tumor para estudos laboratoriais de avaliação genética.
As amostras foram divididas em tumor benigno e maligno (câncer eptelial de ovário). Entre aquelas com tumor maligno, foram também coletadas amostras do tumor e dos locais metastáticos. O material recolhido foi processado — sendo extraídos o DNA e o RNA — e passou por uma série de exames que identificaram moléculas que estavam mais ou menos expressas nas pacientes com câncer de ovário. É como uma impressão digital genética, levando a possibilidade de marcadores sobre o comportamento da doença,e identificando a fase do turmos (inicial ou mais avançada) e a gravidade dele.
Fonte: Correio Braziliense
Pesquisadores buscam realizar o tratamento antes do quinto ano de tratamento. A descoberta poderá ajudar no diagnóstico precoce do mal
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Letícia Braga (frente) e sua orientadora, Luciana Maria Silva: desafio para ajudar milhares de mulheres atingidas pelo tumor |
Os cientistas tentam buscar biomarcadores da doença em moléculas candidatas a desenvolver esse tipo de câncer. Uma vez identificadas, essas estruturas podem contribuir tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento do mal. Participaram do estudo pacientes com diagnóstico de câncer de ovário atendidas no Hospital das Clínicas da UFMG, em Belo Horizonte. Elas doaram amostras de fragmentos do tumor para estudos laboratoriais de avaliação genética.
As amostras foram divididas em tumor benigno e maligno (câncer eptelial de ovário). Entre aquelas com tumor maligno, foram também coletadas amostras do tumor e dos locais metastáticos. O material recolhido foi processado — sendo extraídos o DNA e o RNA — e passou por uma série de exames que identificaram moléculas que estavam mais ou menos expressas nas pacientes com câncer de ovário. É como uma impressão digital genética, levando a possibilidade de marcadores sobre o comportamento da doença,e identificando a fase do turmos (inicial ou mais avançada) e a gravidade dele.
Fonte: Correio Braziliense
Publicação: 14/01/2013 08:40 Atualização: 14/01/2013 08:55