Tratamento de melanoma pode ser mais eficaz se realizado em intervalos

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Um dos grandes temores dos pacientes com câncer é ter de retomar o tratamento depois da primeira rodada de remédios. Além do sofrimento e dos inúmeros efeitos colaterais causados pela quimioterapia, essas pessoas ainda precisam lidar com a possibilidade de que as drogas usadas anteriormente tenham perdido o efeito esperado. Isso acontece porque os tumores costumam desenvolver uma certa resistência aos medicamentos, assim como uma bactéria deixa de responder às ações dos antibióticos. Para evitar esse beco sem saída, oncologistas costumam optar por tratamentos mais agressivos, que dispensem um retorno aos remédios. Mas há chances de que a solução esteja justamente no caminho contrário: uma terapia com pausas programadas poderia adiar o desenvolvimento do tumor resistente. A conclusão é resultado de um estudo norte-americano publicado ontem na revista Nature, que observou a resistência à medicação em um grupo de ratos com câncer de pele. Os cientistas submeteram um grupo de cobaias cancerosas a uma terapia direcionada por oito semanas e notaram que, depois de dois meses de tratamento, 20% delas desenvolveram resistência às drogas. Os tumores que permaneceram nesses animais foram implantados em outros ratos, nos quais o câncer resistente se desenvolveu. Como se esperava, esses bichos não responderam ao tratamento tão bem quanto o primeiro grupo.

Um dos grandes temores dos pacientes com câncer é ter de retomar o tratamento depois da primeira rodada de remédios. Além do sofrimento e dos inúmeros efeitos colaterais causados pela quimioterapia, essas pessoas ainda precisam lidar com a possibilidade de que as drogas usadas anteriormente tenham perdido o efeito esperado. Isso acontece porque os tumores costumam desenvolver uma certa resistência aos medicamentos, assim como uma bactéria deixa de responder às ações dos antibióticos.

Para evitar esse beco sem saída, oncologistas costumam optar por tratamentos mais agressivos, que dispensem um retorno aos remédios. Mas há chances de que a solução esteja justamente no caminho contrário: uma terapia com pausas programadas poderia adiar o desenvolvimento do tumor resistente. A conclusão é resultado de um estudo norte-americano publicado ontem na revista Nature, que observou a resistência à medicação em um grupo de ratos com câncer de pele.

Os cientistas submeteram um grupo de cobaias cancerosas a uma terapia direcionada por oito semanas e notaram que, depois de dois meses de tratamento, 20% delas desenvolveram resistência às drogas. Os tumores que permaneceram nesses animais foram implantados em outros ratos, nos quais o câncer resistente se desenvolveu. Como se esperava, esses bichos não responderam ao tratamento tão bem quanto o primeiro grupo.

FONTE: Correio Braziliense

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