Pessoas curadas de tumores malignos relatam como superaram a doença

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"Ao longo dos séculos, quem sofre dessa doença foi submetido a quase todas as formas concebíveis de experiência. Os campos e as florestas, a farmácia e o templo foram saqueados em busca de algum tipo de alívio para essa doença intratável. Quase nenhum animal escapou de dar a sua contribuição, fosse com pele ou pelo, dente ou unha, timo ou tireoide, fígado ou baço, na vã busca do alívio." Assim, William Bainbridge descreveu, em 1918, no livro The cancer problem, a sofrida relação entre os homens e os tumores malignos. Quase um século depois, a visão que se tem da doença ainda leva uma carga pesada de sofrimento e negativismo. Mas quem supera "o imperador de todos os males", como a doença é chamada por Siddhartha Muk-herjee no livro que leva essa definição como título, troca a angústia por um novo jeito de viver. Leia mais notícias em Ciência&Saúde É o caso de Valdelici França Guedes, de 40 anos. A servidora pública começou a se sentir mal em 2011. "Tudo o que eu comia voltava na hora. O médico pediu uma endoscopia e descobriu que eu tinha uma lesão no estômago", lembra. A notícia de que se tratava de um tumor maligno veio acompanhada de um turbilhão de sentimentos. "É um susto ou algo parecido. Mil palavras aparecem na sua mente, você pensa na morte e tudo vai ficando cada vez mais complicado. Eu não conseguia levar aquilo de uma maneira tranquila. Tive que recorrer a amigos e familiares", descreve

“Ao longo dos séculos, quem sofre dessa doença foi submetido a quase todas as formas concebíveis de experiência. Os campos e as florestas, a farmácia e o templo foram saqueados em busca de algum tipo de alívio para essa doença intratável. Quase nenhum animal escapou de dar a sua contribuição, fosse com pele ou pelo, dente ou unha, timo ou tireoide, fígado ou baço, na vã busca do alívio.” Assim, William Bainbridge descreveu, em 1918, no livro The cancer problem, a sofrida relação entre os homens e os tumores malignos. Quase um século depois, a visão que se tem da doença ainda leva uma carga pesada de sofrimento e negativismo. Mas quem supera “o imperador de todos os males”, como a doença é chamada por Siddhartha Muk-herjee no livro que leva essa definição como título, troca a angústia por um novo jeito de viver.

É o caso de Valdelici França Guedes, de 40 anos. A servidora pública começou a se sentir mal em 2011. “Tudo o que eu comia voltava na hora. O médico pediu uma endoscopia e descobriu que eu tinha uma lesão no estômago”, lembra. A notícia de que se tratava de um tumor maligno veio acompanhada de um turbilhão de sentimentos. “É um susto ou algo parecido. Mil palavras aparecem na sua mente, você pensa na morte e tudo vai ficando cada vez mais complicado. Eu não conseguia levar aquilo de uma maneira tranquila. Tive que recorrer a amigos e familiares”, descreve

FONTE: Correio Braziliense

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