Quem já gastou o 13º salário deve readequar despesas, alertam especialistas

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Para quem torrou o 13º salário sem pensar no fim da festa, chegou a hora da ressaca financeira. Além de arcar com a fatura do cartão de crédito, os que gastaram mais do que podiam terão, neste início de 2013, de encarar os impostos e os pesados reajustes nos preços de serviços. O Correio elencou as principais despesas dos brasilienses a partir de janeiro e reuniu dicas para evitar que as dívidas transformem o começo do ano em um pesadelo. A maior parte dos trabalhadores diz reservar o salário extra para quitar débitos ou poupar. Mas, na prática, a história costuma ser diferente. Levados pela tentação do consumo, muitos chegam ao réveillon com as contas apertadas, quando não no vermelho. Com a inflação ainda assombrando, o educador financeiro Álvaro Modernell recomenda: "Para quem está sem reserva de caixa, vale acender a luz amarela antes que seja tarde". Leia mais notícias em Cidades Reavaliar o orçamento e dar um jeito de cortar gastos é a saída para o grupo dos endividados. "Ninguém gosta de reduzir o padrão de vida, mas não tem outro jeito", reforça Rogério Olegário, também educador financeiro. Ao comentar a situação dos que perderam o controle das compras no fim do ano, ele não perde a chance de dar bronca: "Todo ano é a mesma coisa: as pessoas não aprendem a se planejar e a cuidar das finanças o ano inteiro". As contas do analista de sistemas Lairson Giesel, 35 anos, estão sob controle, mas isso não garante sossego. "A gente tenta se preparar, mas os aumentos parecem que sempre nos pegam de surpresa", comenta ele, pai de três garotos. As mensalidades das escolas particulares do Distrito Federal ficaram até 15% mais caras para 2013. Itens de papelaria e livros didáticos também subiram de preço no fim de 2012 - entre 5% e 7% - e novos aumentos não estão descartados.

Para quem torrou o 13º salário sem pensar no fim da festa, chegou a hora da ressaca financeira. Além de arcar com a fatura do cartão de crédito, os que gastaram mais do que podiam terão, neste início de 2013, de encarar os impostos e os pesados reajustes nos preços de serviços. O Correio elencou as principais despesas dos brasilienses a partir de janeiro e reuniu dicas para evitar que as dívidas transformem o começo do ano em um pesadelo. A maior parte dos trabalhadores diz reservar o salário extra para quitar débitos ou poupar. Mas, na prática, a história costuma ser diferente. Levados pela tentação do consumo, muitos chegam ao réveillon com as contas apertadas, quando não no vermelho. Com a inflação ainda assombrando, o educador financeiro Álvaro Modernell recomenda: “Para quem está sem reserva de caixa, vale acender a luz amarela antes que seja tarde”.

Reavaliar o orçamento e dar um jeito de cortar gastos é a saída para o grupo dos endividados. “Ninguém gosta de reduzir o padrão de vida, mas não tem outro jeito”, reforça Rogério Olegário, também educador financeiro. Ao comentar a situação dos que perderam o controle das compras no fim do ano, ele não perde a chance de dar bronca: “Todo ano é a mesma coisa: as pessoas não aprendem a se planejar e a cuidar das finanças o ano inteiro”. As contas do analista de sistemas Lairson Giesel, 35 anos, estão sob controle, mas isso não garante sossego. “A gente tenta se preparar, mas os aumentos parecem que sempre nos pegam de surpresa”, comenta ele, pai de três garotos. As mensalidades das escolas particulares do Distrito Federal ficaram até 15% mais caras para 2013. Itens de papelaria e livros didáticos também subiram de preço no fim de 2012 — entre 5% e 7% — e novos aumentos não estão descartados.


 

 

FONTE: Correio Braziliense

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