Com investidores cautelosos diante da possibilidade de que o Banco Central volte a atuar no câmbio, o dólar fechou em baixa de 0,39%, ontem, cotado a R$ 2,013 para venda, completando o quinto dia seguido de desvalorização. %u201COs analistas acreditam que, se a moeda cair abaixo de R$ 2, provavelmente teremos uma intervenção para segurar a valorização do real%u201D, afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
Com investidores cautelosos diante da possibilidade de que o Banco Central volte a atuar no câmbio, o dólar fechou em baixa de 0,39%, ontem, cotado a R$ 2,013 para venda, completando o quinto dia seguido de desvalorização. %u201COs analistas acreditam que, se a moeda cair abaixo de R$ 2, provavelmente teremos uma intervenção para segurar a valorização do real%u201D, afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
Já o mercado acionário andou na direção contrária e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve a terceira alta seguida, acompanhando o bom humor das praças internacionais, e impulsionada pelo avanço das construtoras. O Ibovespa fechou em alta de 1,40%, acumulando uma elevação de 1,87% na semana e de 1,83% no mês. Desde o inicio do ano, contudo, ainda há uma perda de 2,48%.
Nos Estados Unidos, as bolsas também tiveram o terceiro dia de alta, apoiadas pelos bons resultados trimestrais de empresas do setor tecnológico e pelas expectativas de que o governo pode adotar novas medidas monetárias para estimular a economia. O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,27%, enquanto o Standard & Poor"s 500 teve valorização de 0,27%, alcançado o nível mais elevado em dois meses e meio. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,79%.
Na Europa, os mercados chegaram ao maior nível em quatro meses. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em elevação de 0,95%. As altas se repetiram em Londres (0,5%), Paris (0,87%), Frankfurt (1,11%), Milão (0,53%) e Madri (0,63%).
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE