A expectativa de que a fraqueza da economia norte-americana acabará levando o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) a tomar novas medidas para impulsionar o crescimento levou os mercados de ações no Brasil e nos EUA a fechar em alta. A Bolsa de Valores de São Paulo teve valorização de 0,95%, seguindo o comportamento de Nova York, onde o índice Dow Jones avançou 0,62%, o Santadard & Poor"s 500 subiu 0,74% e o Nasdaq, das empresas de tecnologia, teve elevação de 0,45%.
A expectativa de que a fraqueza da economia norte-americana acabará levando o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) a tomar novas medidas para impulsionar o crescimento levou os mercados de ações no Brasil e nos EUA a fechar em alta. A Bolsa de Valores de São Paulo teve valorização de 0,95%, seguindo o comportamento de Nova York, onde o índice Dow Jones avançou 0,62%, o Santadard & Poor"s 500 subiu 0,74% e o Nasdaq, das empresas de tecnologia, teve elevação de 0,45%.
O relativo otimismo também se refletiu no mercado de câmbio, com o dólar fechando em queda de 0,71%, cotado a R$ 2,022, depois de um dia de forte volatilidade. No início, a fala de Bernanke, que não deu sinais mais firmes de que poderá agir a curto prazo, desanimou os investidores. Mais tarde, porém, a avaliação mudou. "As declarações iniciais no Senado não trouxeram novidades, mas o cenário mudou quando os parlamentares mostraram que apoiam novas medidas", disse o estrategista do Banco WestLB, Luciano Rostagno.
As bolsas da Europa, porém, que operam em um horário mais avançado, acabaram influenciadas pelas impressões iniciais provocadas pelo pronunciamento do presidente do Fed. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,32%. "A reação inicial do mercado foi negativa para ativos de riscos, já que agentes esperavam por mais detalhes", resumiu o chefe de pesquisas do BNP Paribas Fortis Global Markets, em Bruxelas, Philippe Gijsels. A tendência de queda prevaleceu em Londres (-0,59%), Paris (-0,09%) e Milão (-0,94%). Já as praças de Frankfurt (+0,18%), Madri (+0,4%) e Lisboa (+0,8%) fecharam em terreno positivo.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE