Bancários do Itaú e do HSBC ameaçam fazer greve de caráter nacional na próxima semana, caso os diretores das instituições financeiras não marquem uma data para iniciar negociações com o objetivo de melhorar as condições de trabalho. O movimento também é um protesto contra as 7 mil demissões ocorridas em 2012. A categoria exige mudanças na política de rotatividade de mão de obra e acusa os bancos de serem intransigentes na negociação para abrir mais empregos e melhorar o atendimento aos clientes. A diretora do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Louraci Moraes, afirmou que o prazo dos patrões termina na sexta-feira. "Estamos aguardando a convocação dos diretores para que possamos entrar em um acordo", disse. Louraci acrescentou que não descarta a possibilidade de ser iniciada uma paralisação a qualquer momento. "Queremos um retorno positivo dos patrões, ou então vamos mais uma vez fechar as agências bancárias." No último ato de protesto ocorrido no último dia 14, os bancários paralisaram 14.179 agências do HSBC. A mobilização foi organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos de bancos. "Foi um Dia Nacional de Luta em resposta à frustração dos bancários em todo o país, pois não houve avanços na última negociação sobre emprego, remuneração e previdência complementar", afirmou Louraci. No Distrito Federal, os bancários do Itaú fecharam 19 agências da Asa Sul, da Asa Norte e do Conjunto Nacional para protestar contra a dispensa de 60 funcionários nos primeiros seis meses deste ano, apesar de a instituição ter apresentado lucro de R$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre. "Queremos o fim das demissões e a contratação de mais funcionários para melhorar as condições de trabalho", disse Washigton Henrique, funcionário do banco.
Bancários do Itaú e do HSBC ameaçam fazer greve de caráter nacional na próxima semana, caso os diretores das instituições financeiras não marquem uma data para iniciar negociações com o objetivo de melhorar as condições de trabalho. O movimento também é um protesto contra as 7 mil demissões ocorridas em 2012. A categoria exige mudanças na política de rotatividade de mão de obra e acusa os bancos de serem intransigentes na negociação para abrir mais empregos e melhorar o atendimento aos clientes.
A diretora do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Louraci Moraes, afirmou que o prazo dos patrões termina na sexta-feira. "Estamos aguardando a convocação dos diretores para que possamos entrar em um acordo", disse. Louraci acrescentou que não descarta a possibilidade de ser iniciada uma paralisação a qualquer momento. "Queremos um retorno positivo dos patrões, ou então vamos mais uma vez fechar as agências bancárias."
No último ato de protesto ocorrido no último dia 14, os bancários paralisaram 14.179 agências do HSBC. A mobilização foi organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos de bancos. "Foi um Dia Nacional de Luta em resposta à frustração dos bancários em todo o país, pois não houve avanços na última negociação sobre emprego, remuneração e previdência complementar", afirmou Louraci.
No Distrito Federal, os bancários do Itaú fecharam 19 agências da Asa Sul, da Asa Norte e do Conjunto Nacional para protestar contra a dispensa de 60 funcionários nos primeiros seis meses deste ano, apesar de a instituição ter apresentado lucro de R$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre. "Queremos o fim das demissões e a contratação de mais funcionários para melhorar as condições de trabalho", disse Washigton Henrique, funcionário do banco.
FONTE: Correio Braziliense