Juros caem, em meio à cruzada contra o spread

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O resultado da cruzada do governo contra o elevado spread bancário, patrocinadora de um acirramento na disputa entre os bancos na redução do custo do crédito, confirma que há espaço para mais corte de juro no Brasil. Os bancos podem até discordar, mas a pressão deflagrada no início de abril surtiu resultado importante para os tomadores. As maiores instituições reduziram taxas em cerca de 20%. Em três meses, a taxa média praticada por Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú , Bradesco e Santander nos financiamentos para aquisição de veículos por famílias caiu cerca de 20%, enquanto o juro médio cobrado por esse mesmo elenco nas operações de capital de giro prefixado para empresas recuou quase 22%. Nesses dois segmentos, os dois bancos públicos capitanearam os cortes mais relevantes, sem deixar dúvida sobre o empenho do governo na promoção do crédito como indutor relevante do consumo e do crescimento. Os dados de operações de crédito publicados no site do Banco Central (BC) mostram que o Banco do Brasil reduziu o juro dos financiamentos à compra de veículos em cerca de 34% do fim de março ao período compreendido entre 30 de maio e 5 de junho, passando de 1,71% para 1,13% ao mês. Considerando o elenco que inclui os dois maiores bancos públicos e os três maiores privados do país, o Itaú Unibanco ficou na segunda posição nesse tipo de crédito, baixando sua taxa em quase 20%, de 1,84% para 1,48% ao mês. Na terceira posição está a Caixa, com corte de 17,5%, seguida pelo Santander e Bradesco com reduções de taxas de, respectivamente, 14,5% e 12,7%. No segmento de capital de giro prefixado para empresas, a Caixa Econômica Federal reina absoluta, baixando o juro em 41% também nos últimos três meses, de 1,82% para 1,07% ao mês. Em segundo lugar vem o Banco do Brasil, com corte de 22,7%, seguido por Itaú, com 17%, Bradesco, com 16%, e Santander, com redução de juro equivalente a 14%.

O resultado da cruzada do governo contra o elevado spread bancário, patrocinadora de um acirramento na disputa entre os bancos na redução do custo do crédito, confirma que há espaço para mais corte de juro no Brasil. Os bancos podem até discordar, mas a pressão deflagrada no início de abril surtiu resultado importante para os tomadores. As maiores instituições reduziram taxas em cerca de 20%.

Em três meses, a taxa média praticada por Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú , Bradesco e Santander nos financiamentos para aquisição de veículos por famílias caiu cerca de 20%, enquanto o juro médio cobrado por esse mesmo elenco nas operações de capital de giro prefixado para empresas recuou quase 22%.

Nesses dois segmentos, os dois bancos públicos capitanearam os cortes mais relevantes, sem deixar dúvida sobre o empenho do governo na promoção do crédito como indutor relevante do consumo e do crescimento.

Os dados de operações de crédito publicados no site do Banco Central (BC) mostram que o Banco do Brasil reduziu o juro dos financiamentos à compra de veículos em cerca de 34% do fim de março ao período compreendido entre 30 de maio e 5 de junho, passando de 1,71% para 1,13% ao mês.

Considerando o elenco que inclui os dois maiores bancos públicos e os três maiores privados do país, o Itaú Unibanco ficou na segunda posição nesse tipo de crédito, baixando sua taxa em quase 20%, de 1,84% para 1,48% ao mês. Na terceira posição está a Caixa, com corte de 17,5%, seguida pelo Santander e Bradesco com reduções de taxas de, respectivamente, 14,5% e 12,7%.

No segmento de capital de giro prefixado para empresas, a Caixa Econômica Federal reina absoluta, baixando o juro em 41% também nos últimos três meses, de 1,82% para 1,07% ao mês. Em segundo lugar vem o Banco do Brasil, com corte de 22,7%, seguido por Itaú, com 17%, Bradesco, com 16%, e Santander, com redução de juro equivalente a 14%.

FONTE: Valor Econômico

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