Emenda mantém salários de médicos e governo cede reivindicações

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A greve geral orquestrada pelo funcionalismo começou a surtir efeito e, pela primeira vez desde o início da negociação, o governo cedeu em alguns itens da pauta de reivindicações. A maior conquista até agora foi a dos médicos dos hospitais federais. Após uma paralisação de 24 horas feita pela categoria ontem, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator da Medida Provisória 568, que reajusta o salário de servidores federais, avisou que vai propor uma emenda para corrigir os artigos que tratam da remuneração dos médicos. O objetivo é evitar a redução pela metade no rendimento dos profissionais. Com as mudanças na MP a serem apresentadas amanhã, no Senado, a expectativa é que os médicos desistam de iniciar uma greve por tempo indeterminado. A proposta cria uma tabela específica de salários para a categoria. Braga disse que, se aprovada, a emenda possibilitará a construção de uma nova política de remuneração, assegurando que não haja perdas. "Onde tem vencimento básico e gratificação, passa a ter uma tabela de 40 horas, na qual o vencimento dobra", explicou o senador. "Uma vez que esse compromisso seja cumprido, não haverá mais razão para continuar o movimento grevista", afirmou Cid Carvalhaes, presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam).

A greve geral orquestrada pelo funcionalismo começou a surtir efeito e, pela primeira vez desde o início da negociação, o governo cedeu em alguns itens da pauta de reivindicações. A maior conquista até agora foi a dos médicos dos hospitais federais. Após uma paralisação de 24 horas feita pela categoria ontem, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator da Medida Provisória 568, que reajusta o salário de servidores federais, avisou que vai propor uma emenda para corrigir os artigos que tratam da remuneração dos médicos. O objetivo é evitar a redução pela metade no rendimento dos profissionais.

Com as mudanças na MP a serem apresentadas amanhã, no Senado, a expectativa é que os médicos desistam de iniciar uma greve por tempo indeterminado. A proposta cria uma tabela específica de salários para a categoria. Braga disse que, se aprovada, a emenda possibilitará a construção de uma nova política de remuneração, assegurando que não haja perdas. “Onde tem vencimento básico e gratificação, passa a ter uma tabela de 40 horas, na qual o vencimento dobra”, explicou o senador. “Uma vez que esse compromisso seja cumprido, não haverá mais razão para continuar o movimento grevista”, afirmou Cid Carvalhaes, presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam).

FONTE: Correio Braziliense

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