Índice que reajusta aluguel sobe 1,02% em maio, diz FGV

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O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) acelerou em maio ao avançar 1,02%, diante de variação positiva de 0,85% registrada em abril, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quarta-feira (30). Em março, a taxa tinha registrado aumento de 0,43%. Em 12 meses, o aumento foi de 4,26%, enquanto a taxa acumulada do ano é de 2,51%. Em maio do ano passado, a variação havia sido de 0,42%. O índice serve de base para o reajuste dos aluguéis. Os preços dos chamados bens intermediários e das matérias-primas Brutas no atacado, além de custos da construção, foram os principais responsáveis pelo resultado. Dentre os componentes do IGP-M, o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) avançou 1,17%, após alta de 0,97% em abril. Os alimentos in natura passaram de um aumento de 2,79% em abril para uma queda de 0,18% neste mês. O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,49%, após avanço de 0,55% no mês passado, enquanto o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) teve alta de 1,30%, diante de elevação de 0,83% em abril. O aumento da inflação acontece na mesma semana que o ministro Guido Mantega (Fazenda) voltou a diminuir sua projeção de crescimento do Brasil em 2012. Se há uma semana ele reduziu sua previsão de 4,5% para 4%, na segunda-feira Mantega declarou que a expansão do PIB deve ficar entre 3% e 4%. Assim, a projeção da Fazenda se aproximou um pouco mais da do mercado. O Banco Central afirma que a estimativa mediana dos economistas caiu pela terceira semana seguida, chegando a 2,99%. É a primeira vez que fica abaixo de 3% Ao mesmo tempo, a equipe da presidente Dilma Rousseff conta com um corte de 0,50 ponto percentual na reunião de hoje do Copom (Comitê de Política Monetária), o que fará a taxa básica de juros do BC cair dos atuais 9% para 8,5%, a mais baixa da história da taxa Selic, criada em 1986. Depois, dá como certa mais uma redução de 0,50 ponto percentual no encontro de junho. Aposta ainda que, na reunião de agosto, será possível fazer o último corte dos juros do ano, de 0,25 ponto percentual.

O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) acelerou em maio ao avançar 1,02%, diante de variação positiva de 0,85% registrada em abril, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quarta-feira (30). Em março, a taxa tinha registrado aumento de 0,43%.

Em 12 meses, o aumento foi de 4,26%, enquanto a taxa acumulada do ano é de 2,51%.

Em maio do ano passado, a variação havia sido de 0,42%. O índice serve de base para o reajuste dos aluguéis.

Os preços dos chamados bens intermediários e das matérias-primas Brutas no atacado, além de custos da construção, foram os principais responsáveis pelo resultado.

Dentre os componentes do IGP-M, o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) avançou 1,17%, após alta de 0,97% em abril. Os alimentos in natura passaram de um aumento de 2,79% em abril para uma queda de 0,18% neste mês.

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,49%, após avanço de 0,55% no mês passado, enquanto o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) teve alta de 1,30%, diante de elevação de 0,83% em abril.

O aumento da inflação acontece na mesma semana que o ministro Guido Mantega (Fazenda) voltou a diminuir sua projeção de crescimento do Brasil em 2012.

Se há uma semana ele reduziu sua previsão de 4,5% para 4%, na segunda-feira Mantega declarou que a expansão do PIB deve ficar entre 3% e 4%.

Assim, a projeção da Fazenda se aproximou um pouco mais da do mercado. O Banco Central afirma que a estimativa mediana dos economistas caiu pela terceira semana seguida, chegando a 2,99%. É a primeira vez que fica abaixo de 3%

Ao mesmo tempo, a equipe da presidente Dilma Rousseff conta com um corte de 0,50 ponto percentual na reunião de hoje do Copom (Comitê de Política Monetária), o que fará a taxa básica de juros do BC cair dos atuais 9% para 8,5%, a mais baixa da história da taxa Selic, criada em 1986.

Depois, dá como certa mais uma redução de 0,50 ponto percentual no encontro de junho. Aposta ainda que, na reunião de agosto, será possível fazer o último corte dos juros do ano, de 0,25 ponto percentual.

Fonte: Folha.com

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