Braço biônico se torna esperança para tetraplégicos realizarem tarefas

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Pegar um copo e levá-lo à boca não parece algo muito extraordinário para quem se movimenta sem dificuldades. Pessoas que sofrem de tetraplegia, porém, nem sempre são capazes de executar tarefas simples como essa e muitas vezes precisam de ajuda quando querem, por exemplo, tomar água. A vida desses pacientes poderá mudar radicalmente graças a uma tecnologia desenvolvida por cientistas da Universidade de Brown, do Hospital Geral de Massachusetts, da Faculdade de Harvard e do Centro Aeroespacial Alemão. Eles conseguiram fazer com que indivíduos tetraplégicos há mais de uma década pegassem objetos com um braço robótico, usando apenas sinais enviados pelo cérebro. Em um artigo publicado na edição de hoje da revista Nature, os pesquisadores descrevem como um chip do tamanho de uma aspirina infantil, implantado no córtex motor dos pacientes (veja infografia), pode dar mais autonomia a esses pacientes. Duas pessoas, uma mulher de 58 anos e um homem de 66, paralisados devido a um acidente vascular cerebral e sem qualquer controle dos braços, foram capazes de movimentar peças, como um copo, em um ambiente tridimensional, tornando o estudo o primeiro a alcançar esse feito. Testes anteriores demonstraram que era possível executar tarefas na tela de um computador, como abrir e-mails ou fazer desenhos, a partir de sinais neurais. Mas, dessa vez, pacientes humanos interagiram com objetos reais.

Pegar um copo e levá-lo à boca não parece algo muito extraordinário para quem se movimenta sem dificuldades. Pessoas que sofrem de tetraplegia, porém, nem sempre são capazes de executar tarefas simples como essa e muitas vezes precisam de ajuda quando querem, por exemplo, tomar água. A vida desses pacientes poderá mudar radicalmente graças a uma tecnologia desenvolvida por cientistas da Universidade de Brown, do Hospital Geral de Massachusetts, da Faculdade de Harvard e do Centro Aeroespacial Alemão. Eles conseguiram fazer com que indivíduos tetraplégicos há mais de uma década pegassem objetos com um braço robótico, usando apenas sinais enviados pelo cérebro.

Em um artigo publicado na edição de hoje da revista Nature, os pesquisadores descrevem como um chip do tamanho de uma aspirina infantil, implantado no córtex motor dos pacientes (veja infografia), pode dar mais autonomia a esses pacientes. Duas pessoas, uma mulher de 58 anos e um homem de 66, paralisados devido a um acidente vascular cerebral e sem qualquer controle dos braços, foram capazes de movimentar peças, como um copo, em um ambiente tridimensional, tornando o estudo o primeiro a alcançar esse feito. Testes anteriores demonstraram que era possível executar tarefas na tela de um computador, como abrir e-mails ou fazer desenhos, a partir de sinais neurais. Mas, dessa vez, pacientes humanos interagiram com objetos reais.

FONTE: Correio Braziliense

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