Pesquisa testa substância que combate o crescimento de células cancerígenas

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Belo Horizonte - Uma descoberta feita por pesquisadores da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), câmpus de Divinópolis (MG), pode baratear o tratamento contra alguns tipos de câncer. A teoneladina C, produzida por esponjas marinhas, tem se mostrado eficiente no combate ao crescimento de células cancerígenas. Em alguns casos, os tumores foram completamente destruídos. A expectativa é oferecer aos pacientes um medicamento eficaz, com custo reduzido. A novidade, no entanto, pode demorar algum tempo para chegar ao mercado: a previsão é que o estudo, ainda em fase inicial, seja finalizado no prazo de 10 a 15 anos. Apesar da demora, a pesquisa é acompanhada - e esperada com ansiedade - por pacientes e profissionais da área da saúde. Não há dados exatos sobre o total gasto no país com medicamentos para pacientes com câncer, mas sabe-se que a conta é exorbitante, já que a maior parte da medicação é importada e considerada de alto custo. Atualmente, existem 810 remédios contra o mal na lista da Relação Nacional de Medicamentos, que inclui drogas fornecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Ministério da Saúde, a aquisição dessas drogas é feita de forma descentralizada e "cabe ao gestor realizar a compra". O único medicamento que o governo federal disponibiliza é o Glivec, cuja caixa de 400mg, com 30 comprimidos, custa mais de R$ 10 mil.

Belo Horizonte — Uma descoberta feita por pesquisadores da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), câmpus de Divinópolis (MG), pode baratear o tratamento contra alguns tipos de câncer. A teoneladina C, produzida por esponjas marinhas, tem se mostrado eficiente no combate ao crescimento de células cancerígenas. Em alguns casos, os tumores foram completamente destruídos. A expectativa é oferecer aos pacientes um medicamento eficaz, com custo reduzido. A novidade, no entanto, pode demorar algum tempo para chegar ao mercado: a previsão é que o estudo, ainda em fase inicial, seja finalizado no prazo de 10 a 15 anos. Apesar da demora, a pesquisa é acompanhada — e esperada com ansiedade — por pacientes e profissionais da área da saúde.

Não há dados exatos sobre o total gasto no país com medicamentos para pacientes com câncer, mas sabe-se que a conta é exorbitante, já que a maior parte da medicação é importada e considerada de alto custo. Atualmente, existem 810 remédios contra o mal na lista da Relação Nacional de Medicamentos, que inclui drogas fornecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Ministério da Saúde, a aquisição dessas drogas é feita de forma descentralizada e “cabe ao gestor realizar a compra”. O único medicamento que o governo federal disponibiliza é o Glivec, cuja caixa de 400mg, com 30 comprimidos, custa mais de R$ 10 mil.

FONTE: Correio Braziliense

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