Célula regenerada cura diabetes que atinge crianças e adolescentes

Tamanho da Letra:

Às vezes, o próprio organismo pode ser o pior inimigo de um ser humano. Por motivos ainda desconhecidos, as células de defesa passam a atacar estruturas sadias, como se fossem vírus, bactérias ou fungos, e o trabalho bem-sucedido desses "soldadinhos" resulta nas chamadas doenças autoimunes. Uma delas é a diabetes, para a qual só existe controle. Pesquisadores chineses e americanos anunciaram, porém, um importante passo na luta contra o mal. Na edição de hoje da revista Science Translational Medicine, eles relatam um experimento que, em ratos, resultou na cura total do tipo 1, que atinge principalmente crianças e adolescentes. O sucesso da pesquisa consiste na adoção simultânea de três procedimentos já descritos anteriormente, mas de forma separada, pelos autores do estudo. Com técnicas de engenharia genética, eles conseguiram ensinar os linfócitos a não atacarem o pâncreas, além de induzir a produção e a multiplicação das células beta, responsáveis por sintetizar a insulina (veja infografia). A longo prazo, o organismo de mais da metade dos ratos com diabetes 1 em estágio avançado exibiu um comportamento normal, caracterizando a cura.

Às vezes, o próprio organismo pode ser o pior inimigo de um ser humano. Por motivos ainda desconhecidos, as células de defesa passam a atacar estruturas sadias, como se fossem vírus, bactérias ou fungos, e o trabalho bem-sucedido desses “soldadinhos” resulta nas chamadas doenças autoimunes. Uma delas é a diabetes, para a qual só existe controle. Pesquisadores chineses e americanos anunciaram, porém, um importante passo na luta contra o mal. Na edição de hoje da revista Science Translational Medicine, eles relatam um experimento que, em ratos, resultou na cura total do tipo 1, que atinge principalmente crianças e adolescentes.

O sucesso da pesquisa consiste na adoção simultânea de três procedimentos já descritos anteriormente, mas de forma separada, pelos autores do estudo. Com técnicas de engenharia genética, eles conseguiram ensinar os linfócitos a não atacarem o pâncreas, além de induzir a produção e a multiplicação das células beta, responsáveis por sintetizar a insulina (veja infografia). A longo prazo, o organismo de mais da metade dos ratos com diabetes 1 em estágio avançado exibiu um comportamento normal, caracterizando a cura.

FONTE: Correio Braziliense

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900